Aristófanes e Platão: o acordo sobre o problema da liberdade democrática

Autores

Palavras-chave:

Democracia. Liberdade. Disrupção. Censura.

Resumo

Por meio de uma comparação entre a sátira aos expedientes democráticos em Acarnenses e a crítica à democracia do livro VIII, de República, pretendo argumentar que tanto a comédia quanto a filosofia chegam, por caminhos diferentes, à conclusão similar acerca do regime do demos, a saber, a de que seus próprios expedientes conferem os elementos necessários para a disrupção.

Biografia do Autor

Cristina de Souza Agostini, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)

Bacharel, licenciada, mestre e doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), com estágio doutoral sanduíche na EHESS/Paris, sob a supervisão de Claude Calame. Pós-doutora em Letras Clássicas/Grego, também pela USP. Professora Adjunta do curso de Filosofia da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). Atua nas áreas de Filosofia Antiga e Ética, na graduação e no Mestrado Profissional em Filosofia (Profilo/UFMS)

Referências

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Publicado

2024-07-08

Edição

Seção

Dossiê Transposições nos Estudos da Antiguidade(s)