Without discourse, there is no republic: Hannah Arendt and the republican tradition

Authors

DOI:

https://doi.org/10.36517/Argumentos.24.13

Keywords:

Discourse. Political domain. Republican tradition. Government.

Abstract

In this article, we will present a theoretical path that exemplifies the way the discourse has been though throughout the history of ideas, placing it in the modern context of the disputes that configure the political domain. The objective is to bring Hannah Arendt's interpretation closer to that of some authors of the republican tradition and to demonstrate that without the valorization of discourse, as an institutional practice related to the political experience of the actors, a government in its republican aspect is not established.

 

Keywords: Discourse. Political domain. Republican tradition. Government.

Author Biography

Elivanda de Oliveira Silva, Universidade Federal do Piaui

Doutora em Filosofia pela UFMG. Prof.ª de Filosofia na Universidade Federal do Piauí. É integrante da Rede de Mulheres Filósofas da América Latina da UNESCO. Email: elivandaos@gmail.com.

References

ARENDT, Hannah. A condição humana. Trad. de Roberto Raposo e revisão de Adriano Correia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

ARENDT, Hannah. Ação e a busca da felicidade. Trad. Virginia Starling e organização de Heloísa Starling. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2018.

ARENDT, Hannah. Homens em tempos sombrios. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2010b.

ARENDT, Hannah. Sobre a revolução. Trad. Denise Bottmann. São Paulo. Companhia das Letras, 2011.

ARENDT, Hannah. O que é política? Trad. Reinaldo Guarany. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2006

ADVERSE, Helton Machado. Maquiavel – Política e Retórica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009.

ARISTÓTELES. A Política. São Paulo. Martins Fontes, 2006.

ARISTÓTELES. La politique. Tradução de J. Tricot. Paris: Vrin, 1982.

BARON, Hans. The Crisis of the Early Italian Renaissance: Civic Humanism and Republican Liberty in an Age of Classicism and Tyranny. Princeton, New Jersey. Princeton University Press, 1955.

BIGNOTTO, Newton. Pensar a república. Belo Horizonte: UFMG, 2008.

BRUNI, Leonardo. Diálogo para Pier Paolo Vergerio. In: BIGNOTO, N. Origens do Republicanismo Moderno. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.

CICERO. Do orador. Tradução de Adriano Scatolin. In: SCATOLIN, Adriano. A invenção no Do orador de Cícero: um estudo à luz de Ad Familiares I, 9, 23. São Paulo. 313 páginas. Tese de Doutorado. Programa de Letras Clássicas do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2009.

CICERO. As Catilinárias. Trad. Artur Costrino. São Paulo: Edipro, 2019.

LAFER, Celso. A política e a condição humana (posfácio). In: A condição humana. Trad. de Roberto Raposo. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1995.

RUBIANO, Mariana. Discurso político e fala pública: um diálogo entre Hannah Arendt e Marco Túlio Cícero. Princípios Revista de Filosofia. Natal (RN), v. 21, n. 35. janeiro/junho de 2014, p. 159-179.

VERNANT, Jean-Pierre. As Origens do pensamento grego. Tradução de Ísis Borges. B da Fonseca. Rio de janeiro. Difel, 2013.

Published

2020-08-03

Issue

Section

Artigos