Sobre a distorção da práxis: em defesa de Thomas Hobbes
Palabras clave:
Hobbes. Aristóteles. Práxis. Techné. Estado.Resumen
Existem muitas questões acerca da perigosa encruzilhada que a humanidade se encontra desde o fim da era medieval: nunca antes em nossa lamentável história, esteve o homem tão confiante em seus próprios poderes que pareça ignorar as conseqüências de suas ações. Especialmente o moderno, devemos perceber. Para ele em particular, o uso indiscriminado da natureza enquanto objeto, traduz a errônea percepção da práxis e da techné gregas, bem como toda a distorção resultante que colaborou com a recorrente ilusão do direito auto-centrado de supremacia sobre a cadeia alimentar. Todavia, para falar a verdade, nem todo moderno deve necessariamente soar como Bacon e seu homo faber. Muitos não soam. Ao menos, no que concerne Thomas Hobbes. Simplesmente pensá-lo como culpado por perpetuar a idéia de domínio do homem sobre a natureza não parece acurado, porque sua preocupação sempre foi a garantia da segurança da vida humana. A tão alegada distorção da práxis da qual alguns filósofos como Hobbes são acusados, não traduz verdadeiramente o seu resgate do valor humano assim como o inestimável lugar da racionalidade em sua teoria política. Não obstante, é nossa proposta investigar esta assunção em favor do correto entendimento do projeto de Hobbes; embora ele tenha incorrido no erro moderno que apontamos antes, não pode ser totalmente culpado por isto, se é que pode. Para prová-lo, vamos explorar os conceitos aristotélicos de práxis e techné tentando demonstrar que Thomas Hobbes não pode ser considerado totalmente culpado pelo engano já mencionada.
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