Los dispositivos de seguridad y el gobierno de la vida humana

Autores/as

  • Castor M. M. Bartolomé Ruiz

Palabras clave:

Dispositivos de segurança. Exceção. Governamentalidade. Biopolítica.

Resumen

Este artigo apresenta uma análise crítica a respeito dos dispositivos de segurança como técnicas de governo da vida humana. O artigo analisa a noção de dispositivos de segurança apresentada por Foucault em estudo comparativo com os dispositivos de exceção, estudados por Agamben, mostrando como estes dispositivos operam de forma paradoxal na proteção e controle da vida humana no contexto do poder biopolítico das sociedades modernas.

Citas

AGAMBEN, G. “O que é um dispositivo”. In ______. O que é o contemporâneo? E outros ensaios. Chapecó: Argos, 2013.

______. O reino e a glória. São Paulo: Boitempo, 2011.

______. Il regno e la gloria. Per una genealogía teologica dell ́economia e del

governo O reino e a glória. Neri Pozza, 2007.

______. Estado de Exceção. São Paulo: Biotempo, 2004.

______. Homo sacer. O poder soberano e a vida nua. Belo Horizonte: UFMG, 2002.

______. Medios sin fin. Notas sobre la política. España: Editorial Pre-textos, 2001.

ARENDT, H. A condição humana. São Paulo: Forense Universitária, 2010.

_______. Origens do totalitarismo. Anti-semitismo, imperialismo, totalitarismo. São Paulo: Cia das Letras, 2009.

ARISTÓTELES. Política. Londres: Oxford University Press, 1967.

BENJAMIN, W. “Sobre o conceito de história”. In _____. Magia e técnica, arte e

política. São Paulo: Brasiliense, 1996.

_______. “Zur kritik der Gewalt” In: Gesammelte Schriften, vol. II.1, herausgegeben

von R. Tiedemann e H. Schweppenhäuser,Suhrkamp, rankfurt a.M., p. 179-204, 1999. _______. O anjo da historia. São Paulo: Autêntica, 2012.

BROWN, D. Enterrem meu coração na curva do rio. A dramática história dos índios norte-amerianos. Porto Alegre: LP&M, 2004.

DELUMEU, Jean. História do medo no ocidente – 1300- 1800. São Paulo: Cia das Letras, 1989.

DE GIORGI, A. El gobierno de la excedencia: postfordismo y control de la multitud. Madrid: Traficantes de Sueños, p. 321-338, 2006.

FOUCAULT. Segurança, território e população. São Paulo: Martin Fontes, 2008.

_______ . Nacimiento de la biopolítica. México: FCE, 2007.

_______. Sécurité, territoir, population. Paris: Seuil/Gallimard, 2004.

_______ . Ditos & Escritos IV. Estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.

_______ . Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

_______ . A vontade de saber. In: História da sexualidade. Rio de Janeiro: Graal, p.

-149, 1999.

________. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1977.

________. Dits et Écrits III. Editado por D. Defert, F. Ewald e J. Lagrange. Paris: Gallimard, 1994.

________. Microfísica do poder. São Paulo: Graal, 1993.

________. Do Cidadão. São Paulo: Martin Claret, 2004. JAKOBS, G. Strafrecht. Duncker: Humblot, 1992.

JAKOBS, G. “Bürgerstrafrecht und Feindstrafrecht”. In: HRRS – März 2004, Caderno 3, Disponível em: http://www.hrr-strafrecht.de/hrr/archiv/04-03/indez.php3?seite=6.

SCHMITT, C. O conceito do político. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992. _______. Teologia política. Del Rey: Belo Horizonte, 2006.

Publicado

2018-04-30

Número

Sección

Dossiê Ética e Cidadania