A enfermidade do amor em Lucrécio e Catulo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.36517/Argumentos.29.22

Palabras clave:

Enfermidade de Amor. Remédio. Lucrécio. Catulo.

Resumen

O presente artigo aponta que tanto Lucrécio quanto Catulo entendem o amor passional como uma enfermidade, assim como coincidem nas descrições de tal doença em todas as suas etapas. O que é então que os separa? Onde está a confrontação entre eles? A resposta se encontra na atitude que cada um adota diante da enfermidade. Enquanto Lucrécio considera o amor passional como algo reprovável e que há de ser evitado ouvindo a razão, Catulo, ainda que esteja consciente dos efeitos negativos deste tipo de amor, não pode evitar se entregar a ele.

Biografía del autor/a

José Carlos Silva de Almeida, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Bacharel e Licenciado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1989), Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1992) e Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Antonianum - Roma (2005). Pós-Doutor em Filosofia Antiga pela UFMG (2019). Professor Associado IV do Curso de Filosofia da Universidade Federal do Ceará, atuando principalmente nas seguintes áreas: Filosofia Antiga, Ética e Ensino de Filosofia. Coordenador de Área do Subprojeto Interdisciplinar (Filosofia) - PIBID/CAPES/UFC. Coordenador do Mestrado Profissional em Filosofia - núcleo UFC.

Citas

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Publicado

2023-01-01

Número

Sección

Varia