ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE A VIABILIDADE DE Escherichia coli EM ÁGUA DO MAR

Autores

  • Regine Helena Silva dos Fernandes Vieira Professor Adjunto do Departamento de Engenharia de Pesca e Pesquisador do Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Av. da Abolição, 3207, Fortaleza, CE 60165-081, Brasil.
  • Ana Isabel Mota Silva Engenheira de Pesca, graduada pela Universidade Federal do Ceará.
  • Oscarina Viana de Sousa Engenheira de Pesca, graduada pela Universidade Federal do Ceará.
  • Ernesto Hofer Instituto Oswaldo Cruz-FIOCRUZ, Rio de Janeiro, Brasil.
  • Gustavo H. F. Vieira Professor Titular do Departamento de Biologia da Universidade Vale do Acaraú-UVA, Sobral, Estado do Ceará.
  • Silvana Saker Sampaio Professor Adjunto do Departamento de Engenharia de Pesca, Universidade Federal do Ceará, Campus do Pici, Fortaleza, Brasil.
  • Elenice Araújo de Lima Bolsista do Programa Especial de Treinamento (PET), Universidade Federal do Ceará.

DOI:

https://doi.org/10.32360/acmar.v34i1-2.11651

Palavras-chave:

Escherichia coli, viabilidade, resistência de cepas, água do mar.

Resumo

Foram realizados cinco experimentos, para se investigar a resistência de cinco cepas de Escherichia coli isoladas das águas do rio Cocó e inoculadas em água do mar estocada em laboratório, em temperatura ambiente. Alíquotas eram retiradas do meio e as cepas eram cultivadas em temperatura de 37 e 44,5 o C. O inóculo inicial (Ti) para os experimentos foi de 166 x 109 UFC/ml. A duração de cada experimento foi de 168 h. Foram feitas contagens das células resistentes em tempos diferentes , através do teste de CCP, em PCA, nos tempos 0 (T0 ), momento em que o inóculo era introduzido na água do mar, T1, T2, T24, T72, T120 e T168. Até 168 h dos experimentos as células não tinham sido eliminadas completamente, havendo picos de crescimento nos tempos iniciais. Não houve diferença significativa (α = 0,05) entre os experimentos, considerando que as cepas foram isoladas do mesmo local e submetidas às mesmas condições de laboratório. Talvez outros fatores, tais como raios UV, sejam mais deletérios para a célula, do que somente o sal.

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Publicado

2017-04-10

Edição

Seção

Artigos originais