Chemical and microbiological characterization of bivalve mollusks collected, cultivated and marketed at the State of Rio de Janeiro coast

Authors

  • Lua Newmann Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade (Nupem), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • Analy Machado de Oliveira Leite Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • Ana Célia Barbosa Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • Michael Douglas Peçanha de Souza Universidade Federal do Rio de Janeiro, campus Macaé (UFRJ)
  • Mauricio Mussi Molisani Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade, Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.32360/acmar.v54i1.40910

Abstract

Oyster and mussel are commonly collected, cultivated and marketed for human consumption, although the filter feeder habits may concentrate chemicals and microorganisms, mainly in urban coastal environments. This study seasonally monitored metals, total coliform and E. coli in bivalve mollusks collected, cultivated in estuarine and open sea regions of the State of Rio de Janeiro, and in organisms commercialized in supermarkets from the municipality of Rio de Janeiro, providing knowledge about the importance of location where organisms are collected or cultivate, and about the commercialized bivalve quality. Oysters collected in the estuary, mainly in the dry season were more susceptible to E. coli contamination than organisms collected and cultivated in open sea areas. Considering the metal distribution, oyster concentrations did not present important temporal and spatial variations among the coastal environments, excepted for the higher values of terrigenous metals in the estuarine oyster. For metal concentrations in the commercialized mussels in the Rio de Janeiro markets, values had large temporal variation, with higher values in the rainy season and
considerable mussel metal variation among different supermarkets, with some samples presented higher (Zn) or similar (Pb) values compared to the legislation reference values.

Keywords: metals, bacteria, Escherichia coli, oyster, mussel, contamination

References

Anon. Microbiological Monitoring of Bivalve Mollusc Harvesting Areas - Guide to Good Practice: Technical Application. Issue 6. Available at www.eurlcefas.org, 2017

Baker, K; Morris, J., McCarthy, N., Saldana, L; Lowther, J. Collinson, A. & Young, M. An outbreak of norovirus infection linked to oyster consumption at a UK restaurant. J. Public Health, v. 33, n. 2, p. 205 –211, 2010.

Barroso, G.C. & Molisani, M.M. Pequenos estuários alimentados por pequenas bacias hidrográficas: Estudo de caso dos estuários dos rios Macaé e das Ostras (RJ). in Ferreira, M.I.P.; Barreto G.S.; Silva, J. A.F.; Lugol Jr, J. & Barros, M.P.F. (eds.), Engenharia e Ciências Ambientais: contribuições à gestão ecossistêmica no Estado do Rio de Janeiro. 1ª ed. Editora Essentia, no prelo.

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Portaria nº 685, de 27 de agosto de 1998. Aprova o Regulamento Técnico e princípios gerais para o estabelecimento de níveis máximos de contaminantes químicos em alimentos. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 24 set. 1998. Seção 1.

Brasil. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA Resolução RDC n°42, de 29 de agosto de 2013. Dispõe sobre o Regulamento Técnico MERCOSUL sobre Limites Máximos de Contaminantes Inorgânicos em Alimentos. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 30 de ago. 2013. Seção 1.

Carvalho, C.E.V.; Cavalcante, M.P.O.; Gomes, M.P.; Faria, V.V. & Rezende, C.E. Distribuição de metais pesados em mexilhões (Perna perna L.) da Ilha de Santana, Macaé, SE, Brasil. Ecotox. Environ. Res., v. 4, n.6, p.1-5, 2001.

Diegues. A.C. Para uma aquicultura sustentável do Brasil. Editora Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras – USP. n. 3, 26 p., 2006.

FAO. 2015. Brazil - National Aquaculture Sector Overview. Available in: http://www.fao.org/fishery/countrysector/naso_brazil/en

Ferreira, M.S.; Mársico, E.T.; Junior, C.A.C.; Júnior, A.D..; Mano, S.B. & Clemente, S.C. Contaminação por metais traço em mexilhões Perna perna da costa brasileira. Ciênc. Rural, v. 43, n. 6, p. 1012-1020, 2013

Godiva, D.; Evagelista, H.; Kampel, M.; Licino, M.V.; & Munita, C. Combined use of aerogammaspectrometry and geochemistry to access sediment sources in a shallow coral site at Armação dos Búzios, Brazil. Estuar. Coast. Shelf Sci, v. 87, p. 526-534, 2010.

Hassard, F.; Andrews, A.; Jones, D.; Parson, L.; Jones, V.; Cox, B.; Daldorph, P.; Brett, H.; McDonald, J. & Mallham, S. Physicochemical factors influence the abundance and culturability of human enteric pathogens and fecal indicator organisms in estuarine water and sediment. Front. Microbiol., v. 8, p. 1-18, 2017

IBGE, Sistema IBGE de Recuperação Automática - SIDRA https://sidra.ibge.gov.br/tabela/3940, 2016

Jackson, K. & Ogburn, D. Review of Depuration and its Role in Shellfish Quality Assurance, NSW Fisheries Final Report Series, n. 13. FRDC Project No. 96/355, 1999.

Lins-de-Barros, F.M. Integrated coastal vulnerability assessment: A methodology for coastal cities management integrating socioeconomic, physical and environmental dimensions - Case study of Região dos Lagos, Rio de Janeiro, Brazil. Ocean Coast. Manage., v. 149, p. 1-11, 2017

Molisani, M.M.; Marins, R.V.; Machado, W.V.; Paraquetti H.M.; Bidone, E.D. & Lacerda, L.D. Environmental changes in Sepetiba Bay, SE Brazil. Reg. Environ. Change, v. 4, p. 17-27, 2004

Molisani, M.M.; Noronha Jr, F.R.; Schultz, M.S.; Rezende, C.E.; Almeida, M.G. & Silveira, C.S. Mismatch Between Sediment Metal Distribution and Pollution Source Gradient: A Case Study of a Small-Size Drainage Basin (Southeastern Brazil). Bull. Environ. Contam. Toxicol., v. 94, p. 770–776, 2015.

Mustafa, S., & Shapawi, R. Aquaculture Ecosystems: Adaptability and Sustainability, John Wiley & Sons, 372 p., 2015.

Pereira, C.S.; Possas, C.A.; Viana, C.M. & Rodrigues, D.P. Características de Vibrio parahaemolyticus isolados de mexilhões (Perna perna) comercializados em Niterói, Rio de Janeiro. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 40, n. 1, p. 56-59, 2007.

Resgalla, J.R.C.; Weber, L.I. & Conceição, M.B. O mexilhão Perna Perna (L.) - Biologia, Ecologia e Aplicações. Editora Interciência, 323p., 2008.

Ribeiro, E.B.; Bastos, L.S.; Galeno, L.S.; Mendes, R.S.; Garino Jr. F.; Carvalho-Neta, R.N.F.; Costa, F.N. Integrated assessment of biomarker responses and microbiological analysis of oysters from São Luís Island, Brazil. Mar. Pollut. Bull., v. 113, p. 182-186, 2016.

Santiago, I.; Molisani, M.M.; Nudi, A.H.; Scofield, A.L.; Wagener, A.L. & Limaverde Filho, A. Hydrocarbons and trace metals in mussels in the Macaé coast: Preliminary assessment for a coastal zone under influence of offshore oil field exploration in southeastern Brazil. Mar. Pollut. Bull., v. 103, p. 349-353.

Santos, A.L.; de Oliveira L.T.F.; Souza A.L.A; Hauser‑Davis R. & de Simone, S.G. Cryptosporidium spp. contamination in Perna perna mussels destined for human consumption in Southeastern Rio de Janeiro, Brazil. Bull. Environ. Contam. Toxicol., n. 100, p. 240–244, 2018.

Souza, R. V. & Petcov, H. F. D. Comércio legal de moluscos bivalves. Florianópolis, SC; Epagri, 2013. 58 p (Epagri, Boletim Didático, n 95).

Staggemeier, R.; Heck, T.; Demoliner, M.; Ritzel, R.; Röhnelt, N.; Girardi, V.; Venker, C. & Spilk, F. Enteric viruses and adenovirus diversity in waters from 2016 Olympic venues. Sci. Total Environ., n. 586, p. 304–312, 2017.

Suplicy. F.M. Plano Estratégico para o Desenvolvimento Sustentável da Maricultura Catarinense (2015-2020). In Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagric e Federação das Empresas de Aquicultura de Santa Catarina – FEAq, 68p, 2015.

Vasques, R.O. Bivalve cultivation experiments as tools for trace elements monitoring in coastal systems. Tese Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Geoquímica, Universidade Federal Fluminense, 95 p., Niterói, 2018.

Walker, D. I.; Younger, A.; Stockley, L. & Baker-Austin, C. Escherichia coli testing and enumeration in live bivalve shellfish – Present methods and future directions. Food Microbiol., v. 73, p. 29-38, 2018

Published

2021-05-19