A POPULAÇÃO DO MEXILHÃO Perna perna NO COSTÃO ROCHOSO DE PIÚMA-ES, E SUA UTILIDADE PARA AQUICULTURA

Autores/as

  • Marcelo Darós Matielo Tecnólogo em Aquicultura pelo IFES-Campus de Alegre, Mestre em Ciências Veterinárias pelo CCA-UFES.
  • Thiago Bernardo de Souza Tecnólogo em Aquicultura, Bacharel em Biologia, Professor do IFES-Campus de Piúma.
  • Pedro Pierro Mendonça Prof. Dr. em Ciência Animal do Instituto Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre.
  • Paula Del Caro Selvatici Tecnologo em Aquicultura, Mestrandos em Ciências Veterinárias pelo CCA-UFES.
  • Lucas Pedro Gonçalves Junior Tecnologo em Aquicultura, Mestrandos em Ciências Veterinárias pelo CCA-UFES.

DOI:

https://doi.org/10.32360/acmar.v49i1.6168

Palabras clave:

mexilhão Perna perna, população, aquicutura, costão rochoso.

Resumen

A mitilicultura é uma forma alternativa de várias famílias trabalharem reduzindo o extrativismo e pressão sobre  as populações naturais de mexilhão. O objetivo dessa investigação foi caracterizar a distribuição dos diferentes tamanhos  de sementes do mexilhão  Perna perna em um costão rochoso de Piúma, Espírito Santo, e avaliar sua exploração para  utilizá-las em projetos de cultivo. O trabalho foi realizado no Instituto Federal do Espírito Santo–Campus de Piúma, onde  foram analisadas 16 amostras em quatro tratamentos: T1 - início das sementes no costão; T2 - 1 metro abaixo do inicial;  T3 - 2 metros abaixo; T4 - 3 metros abaixo, cada um com quatro repetições em delineamento inteiramente casualizado.  Foram observadas, pelo teste de Shannon-Wiener, heterogeneidade na quantidade de sementes na faixa de 1,5 - 2,4 cm na  distribuição vertical; também nas de 1,5 - 2,4 cm e 3,6 - 4,5 cm na distribuição vertical por peso. A fauna acompanhante  também apresentou heterogeneidade.  

Publicado

2016-11-24

Número

Sección

Artigos originais