DIATOMÁCEAS EM BIOFILME DA INTERFACE SEDIMENTO-ÁGUA NO MANGUEZAL DE COROA GRANDE, BAÍA DE SEPETIBA, RJ
DOI:
https://doi.org/10.32360/acmar.v37i1-2.6476Palabras clave:
diatomáceas, manguezal, biofilme, biomineralização.Resumen
É caracterizada a flora de diatomáceas que forma um biofilme na interface sedimento-água do manguezal de Coroa Grande, Baía de Sepetiba, RJ. A comunidade de microalgas é constituída pelas seguintes espécies: Auliscus coelatus Bail, Actinopthycus undulatus, Biddulphia sp., Cocconeis scutellum, Cyclotella stylorum Bright, Fragilaria sp., Melosira nummuloides, Navicula lanceolata, Thalassionema sp. e Thalassiosira sp.. O biofilme encontra-se associado a sedimentos argilosos da superfície do manguezal. As interações entre os microorganismos do biofilme e o ambiente do mangue são sugeridas através da existência de biominerais. Esta biomineralização induzida inclui os finos filmes minerais argilosos das superfícies das diversas espécies de diatomáceas, como também grânulos e microcristais associados. A análise microscópica da comunidade de diatomáceas sugere sua efetiva participação nos processos biogeoquímicos da interface sedimento-água em ecossistemas de manguezal.
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