THE COMBINED EFFECTS OF SALINITY, STOCKING DENSITY AND FREQUENCY OF WATER EXCHANGE ON GROWTH AND SURVIVAL OF MANGROVE OYSTER, Crassostrea rhizophorae (GUILDING, 1828) LARVAE

Autores

  • Ícaro Gomes Antonio Doutorando em Biología Marina y Acuicultura da Universidad da Coruña, Campus da Zapateira, A Coruña, Espanha. Bolsista da Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo – MAEC/AECID.
  • Irũ Menezes Guimarães Engenheiro de Pesca, Extensionista do Instituto Agronômico de Pernambuco – IPA. Mestre em Recursos Pesqueiros e Aquicultura, pela Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • Sílvio Peixoto Professor-Adjunto do Departamento de Pesca e Aqüicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Campus Dois Irmãos, Recife-PE.
  • Alfredo Olivera Professor-Adjunto do Departamento de Pesca e Aqüicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Campus Dois Irmãos, Recife-PE.

DOI:

https://doi.org/10.32360/acmar.v42i2.6028

Palavras-chave:

larvicultura, práticas de manejo, crescimento, ostra-do-mangue, fatores físicos.

Resumo

O efeito conjunto da salinidade, densidade de estocagem e tempo de troca de água no crescimento e sobrevivência larval da Crassostrea rhizophorae foram estudados em dois experimentos correspondentes ao período do 1º ao 6º dia (experimento 1) e 7º ao 14º dia de desenvolvimento (experimento 2). Duas salinidades (25 e 35) e três densidades (3, 6 e 12 larvas ml-1 no experimento 1 e 2, 4 e 8 larvas ml-1 no experimento 2) foram testadas sob três tempos de troca de água (24, 48 e 72 h). Larvas cultivadas sob a salinidade de 35 apresentaram maior sobrevivência no experimento 1, porém esta não foi signifi cativamente diferente da salinidade de 25 com trocas de água a cada 72 h. No segundo experimento a sobrevivência foi maior na salinidade de 25. O crescimento foi superior na salinidade de 25 em ambos experimentos. Trocas de água de 48 e 72 h aumentaram signifi cativamente o crescimento e a sobrevivência. As densidades de estocagem não apresentaram efeito signifi cativo no crescimento em comprimento, porém a altura foi incrementada nas densidades de 3 e 6 larvas ml-1. A sobrevivência apresentou os maiores resultados nas densidades de 6 (33,13%) e 12 (36,22%) larvas ml-1 no experimento 1 e 2 (16,69%) larvas ml-1 no experimento 2.

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Publicado

2009-12-01

Edição

Seção

Artigos originais