Estar em isolamento social

quando a desigualdade atua como fator

Autores/as

  • Danyelle Nilin Gonçalves
  • Irapuan Peixoto Lima Filho
  • Harlon Romariz Rabelo Santos
  • Rafael de Mesquita Ferreira Freitas

Palabras clave:

Aislamiento social, Covid-19, Desigualdad social

Resumen

El texto aborda una investigación realizada entre el 8 y el 11 de abril de 2020 en la ciudad de Fortaleza, capital de Ceará,en el noreste de Brasil, con motivo de la pandemia de Covid-19, cuando el municipio alcanzó el índice de contaminación proporcionalmás alto del país. (34,7 casos por cada 100 mil habitantes). Intentamos capturar situaciones de aglomeraciones y desplazamientosen la ciudad durante el período de aislamiento social. A través del análisis de los cuestionarios de 1977 aplicados en línea a través deGoogle Forms, con encuestados de 120 vecindarios de Fortaleza, se descubrió que la desigualdad social, que caracteriza a la ciudad,parece tener una gran influencia en la forma en que los vecindarios experimentaron (o no) aislamiento social, aliado a cuestionesculturales y de comportamiento.

Biografía del autor/a

Danyelle Nilin Gonçalves

Universidade Federal do Ceará - Departamento de Ciências Sociais

Irapuan Peixoto Lima Filho

Universidade Federal do Ceará - Departamento de Ciências Sociais

Harlon Romariz Rabelo Santos

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Rafael de Mesquita Ferreira Freitas

Universidade Federal do Ceará

Citas

CAVALIERE, Ivonete Alves de Lima; COSTA, Sueli Gomes. Isolamento
social, sociabilidades e redes sociais de cuidados. Physis Revista de
Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 21 [ 2 ]: 491-516, 2011.
ENGBERG, Elisabeth. A influenza invisível: a resposta comunitária à
pandemia de 1918-1920 no norte rural da Suécia. Varia hist., Belo
Horizonte , v. 25, n. 42, p. 429-456, Dec. 2009 . Available from . access
on 25 Mar. 2020. https://doi.org/10.1590/S0104-87752009000200004.
FORTALEZA. Prefeitura Municipal de Fortaleza. Informe Semanal
COVID-19. Fortaleza: SMS, 15 de abril de 2020. Disponível em http://
coronavirus.fortaleza.ce.gov.br/pdfs/informe-semanal-covid-16a-
semana-2020.pdf. Acessado em 15 de abril de 2020.
GONÇALVES, D. N. et al. A Vida na quarentena: deslocamentos
e aglomerações de pessoas em Fortaleza. Relatório de Pesquisa.
Divulgado em 17 de abril de 2020, 20 p. Fortaleza: LEPEC/UFC.
Disponível em: https://lepec.ufc.br/pt/.
GEHL, Jan. Cidade para pessoas.3 ed. São Paulo: Perspectiva,
2015. LEFEVBRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte:
UFMG, 2008a.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Fortaleza:
Panorama. Brasília: IBGE/ Governo Federal, 2020. Disponível em
<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ce/fortaleza/panorama>,
acessado em 16 de abril de 2020.
IPLANFOR. Instituto de Planejamento de Fortaleza. Fortaleza
2040: Iniciando o Diálogo. Fortaleza: Edições IPLANFOR/ Prefeitura
Municipal de Fortaleza, N. 2, Ano II, 2015.
LEITE, Rogerio Proença. Contra-usos da cidade: lugares e espaço
público na experiência urbana contemporânea. 1. ed. Campinas:
Editora Unicamp/Editora UFS, 2004.
LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
PARK, Robert Ezra. A cidade: sugestões para a investigação do
comportamento humano no meio urbano. In.: VELHO, Otávio G.
(org.). O Fenômeno Urbano. Rio de janeiro: Ed. Guanabara, 1978.
SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In.: VELHO, Otávio G.
(org.). O Fenômeno Urbano. Rio de janeiro: Ed. Guanabara, 1978.
SPECK, Jeff. Cidade caminhável. São Paulo: Perspectiva, 2017.
WESTPHAL, Márcia Faria; MENDES, Rosilda. Cidade saudável: uma
experiência de interdisciplinaridade e intersetorialidade. RAP Rio de
Janeiro 34(6):47-61, Nov./Dez. 2000.
WIRTH, Louis. O urbanismo como modo de vida. In.: VELHO, Otávio
G. (org.). O Fenômeno Urbano. Rio de janeiro: Ed. Guanabara, 1978.

Publicado

2020-07-31

Número

Sección

Artigos Inéditos