À propos de cette revue
A Revista Aval, de avaliação de Políticas Públicas volta-se primordialmente a publicação de análises e resultados de pesquisas em avaliação de políticas públicas; reflexões epistemológicas e teórico-metodológicas sobre avaliação; reflexões sobre o exercício da multi e da interdisciplinaridade em avaliação; interfaces entre avaliação, planejamento e gestão; avaliação como instrumento de participação e controle social.
A pertinência do manuscrito para publicação será avaliada pelo Conselho Editorial (no que diz respeito à adequação ao perfil e à linha editorial da revista) e por pareceristas ad hoc no que diz respeito ao conteúdo e à qualidade das contribuições). Os avaliadores não terão acesso à autoria dos textos examinados (double blind peer review).
Foco e escopo
O objetivo central da revista é, além de divulgar resultados de pesquisas nacionais e internacionais sobre a temática avaliação de programas e políticas públicas na forma de artigos, entrevistas, ensaios e dossiês temáticos constituir-se em um veículo que, especialmente voltado à avaliação, possa aglutinar resultados de pesquisas e reflexões teórico-metodológicas produzidas por pesquisadores de diferentes localidades e áreas do conhecimento, sobre uma diversidade de temas como: Educação, Saúde, Planejamento Urbano, Segurança Pública, Desenvolvimento Rural, Cultura, Gênero, Infância, Juventude, Turismo, Micro-finanças, Trabalho e Geração de Renda, Políticas Afirmativas, entre outros.
Periodicidade
Semestral
Histórico
A Revista Avaliação de Políticas Públicas – AVAL publicou dez números, entre os anos de 2008 e 2014, e constituiu-se em um periódico inovador no campo de publicações sobre a temática da avaliação de políticas públicas, sob a responsabilidade editorial do Curso de Mestrado em Avaliação de Políticas Públicas – MAPP da Universidade Federal do Ceará.
Criado em 2002, o MAPP consolida-se como programa pioneiro em avaliação, sendo que ao MAPP veio agregar, em 2016, o PPGAPP – Programa de Pós-Graduação em Avaliação de Políticas Públicas, com a modalidade de mestrado acadêmico.
Ao longo deste tempo, o MAPP e o mais recente PPGAPP contam com uma produção de 191 dissertações defendidas até o presente momento (http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34718 e http:// www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34727, acessado em 20/05/2019)), e os programas consolidam-se como impulsionadores de diálogos entre pesquisadores de universidades nacionais, latinas e ibero-americanas no campo da avaliação de políticas públicas.
Esse período de expansão e intercâmbios coloca-nos a exigência do retorno das atividades da Revista AVAL, agora em formato digital. Trata-se de recuperar, sob os novos tempos, a vocação inovadora do periódico, especialmente por ter como pauta editorial uma agenda acadêmica e profssional crítica sobre a temática, a construir diálogos com perspectivas políticas, epistemológicas e metodológicas emergentes e contra hegemônica de avaliação, que vem ganhando força entre pesquisadores e avaliadores no país (especialmente na região Nordeste) e na América Latina .
Portanto, é nesse contexto de conquistas, mas também de difculdades enfrentadas pelas universidades públicas brasileiras que a Revista AVAL é relançada. Além de divulgar resultados de pesquisas nacionais e internacionais provenientes das sólidas parcerias consolidadas pelo MAPP/UFC, o foco é dar vazão aos debates interdisciplinares, de forma que diferentes nuanças e setores da política, em avaliação, possam ser contemplados.
Assim, conforme consta no projeto original de publicação, a AVAL volta-se primordialmente para a publicação de análises e resultados de pesquisas em avaliação de políticas públicas; reflexões epistemológicas e teórico-metodológicas sobre avaliação; reflexões sobre o exercício da multi e da interdisciplinaridade em avaliação; interfaces entre avaliação, planejamento e gestão; avaliação como instrumento de participação e controle social.
O objetivo central da revista é constituir-se em um veículo que, especialmente voltado à avaliação, possa aglutinar resultados de pesquisas e reflexões teórico-metodológicas produzidas por pesquisadores de diferentes localidades e áreas do conhecimento, sobre uma diversidade de temas como: Educação, Saúde, Planejamento Urbano, Segurança Pública, Desenvolvimento Rural, Cultura, Gênero, Infância, Juventude, Turismo, Trabalho e Geração de Renda, Políticas Afrmativas, entre outros. O intuito é possibilitar democraticamente a partilha de resultados e possibilidades de inovação teórica e de ferramentas metodológicas na área, abrindo assim canal para diálogos interinstitucionais.
Por fm, cabe-nos destacar que o relançamento do primeiro número da Aval é um momento de intensa satisfação para todos os envolvidos no processo de reelaboração da revista. Certamente, a organização da produção científca no país é trabalho de grande fôlego. Dessa forma, agradecemos sobretudo o interesse e a colaboração dos autores que enviaram prontamente seus manuscritos, fruto de ricos debates situados em uma ampla rede de eventos acadêmicos consolidada internacionalmente no campo da avaliação. Nossos agradecimentos ainda ao Núcleo Integrado de Comunicação da Universidade de Fortaleza (NIC/ Unifor) pela generosa colaboração com o trabalho de diagramação do novo projeto editorial da Revista, bem como pela editoração do presente número, além da equipe técnica da Universidade Federal do Ceará. Nossa menção ainda ao Instituto Antonio Bandeira, pelos direitos autorais cedidos para utilizar o trabalho do renomado artista cearense Antonio Bandeira na ilustração da capa da revista.
Dossiês Temáticos
Compostos por no mínimo 10 artigos inéditos e um artigo introdutório, que podem ser estabelecidos de duas maneiras:
- A partir de um convite da Editoria Geral ou Conselho Editorial da Revista para que organizadores preparem um número em torno de um tema específico;
- Pela proposição de um tema por pesquisadores consolidados em suas áreas de atuação com titulação mínima de doutor (a). A proposição será avaliada pela Editoria Geral e pelo Conselho Editorial da Revista. Os artigos destinados a compor Dossiês Temáticos deverão seguir as mesmas orientações da revista, submetendo-se exatamente à mesma sistemática e critérios de avaliação. Os textos de caráter introdutório não poderão contar com menos de 5 laudas de 1.400 caracteres.
Caberá aos editores dos Dossiês Temáticos responsabilizarem-se por todo o acompanhamento do fluxo de artigos avaliados para o seu dossiê temático. Cabe à Equipe Editorial prestar assistência técnica aos editores de dossiês e oportunamente finalizar os textos normalizados. Caberá, também, aos organizadores do Dossiê a indicação e a eventual substituição de pareceristas, dentro dos critérios endossados por esta revista.