Políticas de enfrentamento à violência contra mulheres na cidade de São Paulo

Autores

  • Marina Passafaro
  • Ursula Dias Peres EACH/USP

Palavras-chave:

mulheres; violência; gênero e políticas públicas

Resumo

A pandemia de Covid-19 e as medidas para frear a disseminação do vírus, como o distanciamento social, causaram o aumento de violência contra mulheres, que ficaram confinadas em casa com seus agressores. Muitas dessas violências ocorreram em situação de coabitação ou afetividade - e tornaram-se novamente motivo de alerta para os governos. Mais do que chamar a atenção para o fenômeno social da violência, a proposta deste artigo é reunir algumas das principais políticas públicas de enfrentamento à violência contra a mulher na cidade de São Paulo. A cidade de São Paulo foi berço de diversos experimentos de promoção da igualdade de gênero desde os anos 1980. É tida como referência e pioneira em muitas das políticas públicas para as mulheres. O recorte temporal consiste nos anos de 2015 a 2020, sendo o ponto inicial o ano em que havia a secretaria exclusiva para mulheres e o ponto final a pandemia de Covid-19.

Biografia do Autor

Marina Passafaro

Bacharel em Gestão de Políticas Públicas (EACH/USP)

Ursula Dias Peres, EACH/USP

Doutora em Economia pela EESP/FGV/SP, Professora da EACH/USP, Pesquisadora do CEM/USP, do OIPP/ USP e do King’s College London/Brazil Institute. Foi Secretária Adjunta de Planejamento, Orçamento e Gestão do Município de São Paulo.

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Publicado

2023-05-17

Edição

Seção

Artigos Inéditos