A representação da esfera pública norte-americana na autobiografia de Emma Goldman

Autores

  • Nilciana Alves Martins

Palavras-chave:

Emma Goldman, Esfera Pública, História das Mulheres

Resumo

O presente artigo tem como objetivo principal investigar qual foi à interpretação crítica que a anarquista e feminista Emma Goldman (1869-1940) elaborou no que se refere à esfera pública seletiva norte-americana em sua autobiografia “Vivendo Minha Vida” publicada, pela primeira vez, em 1931. Nesse sentido, analisaremos quais eram os assuntos que, segundo Goldman, eram retratados e, em certo sentido, “julgados” pela esfera pública norte americana
nas últimas décadas do XIX e nas primeiras do século XX, bem como qual era a perspectiva crítica da anarquista em relação a essa representação midiática. Para cumprir tal tarefa, dialogamos com estudos ligados não só a História das Mulheres, como também aqueles relativos à esfera pública do entresséculos e, evidentemente, com a metodologia que reflete sobre os escritos de si.

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Publicado

2020-06-18

Como Citar

Martins, N. A. (2020). A representação da esfera pública norte-americana na autobiografia de Emma Goldman. Em Perspectiva, 6(1), 171–190. Recuperado de http://periodicos.ufc.br/emperspectiva/article/view/42302

Edição

Seção

Dossiê Temático