FREQUÊNCIA DA DIÁSTASE ABDOMINAL EM PUÉRPERAS E FATORES DE RISCO ASSOCIADOS

Autores/as

  • Danielle Cristina Barbosa de Luna Graduado em Fisioterapia pela Faculdade Integrada do Recife – FIR.
  • Ana Luiza Albuquerque Melo Holanda Cavalcanti Graduado em Fisioterapia pela Faculdade Integrada do Recife – FIR.
  • Julianna de Azevedo Guendler Mestre em anatomia patológica pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Docente do curso de Fisioterapia Faculdade Pernambucana de Saúde - FPS.
  • Vitor Caiaffo Brito Mestre em anatomia patológica pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Docente do departamento de morfologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE.
  • Belisa Duarte Ribeiro de Oliveira Mestre em Fisiologia pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE. Docente do curso de Fisioterapia da Faculdade Estácio – FIR.

Palabras clave:

Diástase. Reto do abdome. Período Pós-Parto.

Resumen

Introdução: Na gestação ocorrem expressivas transformações fisiológicas no organismo materno. Alterações hormonais associados ao crescimento uterino podem provocar o estiramento da musculatura abdominal, aumentando a linha da cintura e o alongamento do músculo reto abdominal, causando a formação da diástase dos músculos retos abdominais. Objetivos: Avaliar a frequência e as medidas da diástase abdominal no puerpério imediato e identificar fatores de risco associados. Metodologia: Uma análise de freqüência através de corte transversal foi realizada entre julho de 2010 a junho de 2011, envolvendo 89 puérperas do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). Os dados foram coletados através de um questionário, onde utilizou-se os fatores associados à diástase abdominal: idade materna, peso e IMC materno, realização de atividade física, tipo de parto, diabetes, hipertensão e peso do neonato, além da mensuração da diástase abdominal. Resultados: Mulheres submetidas ao parto cesáreo apresentaram maiores valores de diástase abdominal quando comparadas aquelas que fizeram parto normal (p<0,01). Foram observadas correlações positivas entre o peso materno e seu o IMC, a hipertensão arterial e o peso do neonato. Não foram observadas correlações entre a diástase abdominal e a prática de atividade física. Conclusões: Características maternas como o peso, bem como seu IMC e a presença de hipertensão, além do peso do neonato e o parto cesáreo são fatores que podem estar associados à frequência e a valores maiores da diástase abdominal.

Palavras-chave: Diástase. Reto do abdome. Período Pós-Parto.

Biografía del autor/a

Danielle Cristina Barbosa de Luna, Graduado em Fisioterapia pela Faculdade Integrada do Recife – FIR.

Graduado em Fisioterapia pela Faculdade Integrada do Recife – FIR.

Ana Luiza Albuquerque Melo Holanda Cavalcanti, Graduado em Fisioterapia pela Faculdade Integrada do Recife – FIR.

Graduado em Fisioterapia pela Faculdade Integrada do Recife – FIR.

Julianna de Azevedo Guendler, Mestre em anatomia patológica pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Docente do curso de Fisioterapia Faculdade Pernambucana de Saúde - FPS.

Mestre em anatomia patológica pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Docente do curso de Fisioterapia Faculdade Pernambucana de Saúde - FPS.

Vitor Caiaffo Brito, Mestre em anatomia patológica pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Docente do departamento de morfologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE.

Mestre em anatomia patológica pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Docente do departamento de morfologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE.

Belisa Duarte Ribeiro de Oliveira, Mestre em Fisiologia pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE. Docente do curso de Fisioterapia da Faculdade Estácio – FIR.

Mestre em Fisiologia pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE. Docente do curso de Fisioterapia da Faculdade Estácio – FIR.

Publicado

2012-12-19