Telessaúde
uma estratégia de educação permanente aplicada às práticas e reorganização dos processos de trabalho na atenção básica no estado da Bahia
DOI:
https://doi.org/10.32810/2525-3468.ip.v4i2.2019.42643.173-192Parole chiave:
Telessaúde, Educação permanente, Atenção básicaAbstract
O Papel do Telessaúde na formação dos profissionais da atenção básica na Bahia, passa pelas ofertas dos serviços através das dimensões da Teleconsultoria, Tele-educação e do Telediagnóstico, como também as suas subdimensões referentes a Segunda Opinião Formativa (SOF) e Monitoria de Campo (Apoio aos municípios) com atividades direcionadas a todas as categorias de profissionais de saúde na Atenção Básica (AB), que compõem, atuam em programas e estratégias do Ministério da Saúde nos municípios baianos. A Educação Permanente (EP) é uma ferramenta potente do Sistema Único de Saúde (SUS) que possibilita transformar e qualificar as práticas de saúde, capaz de permitir o desenvolvimento individual e institucional, sendo um agente transformador na re-organização do processo de trabalho que pode contribuir para formação do trabalhador em saúde. A capacitação de profissionais no uso dos seus serviços acontece por meio de treinamentos presenciais e a distância (web-palestras), operacionalizado sob uma plataforma online. O presente Projeto Avaliativo em Saúde consiste em verificar e responder qual o papel da oferta da Tele-educação por meio do telessaúde na melhoria da qualificação dos serviços de saúde, identificação dos serviços segundo a proposta da ferramenta de gestão.
Palavras-chave: Telessaúde 1. Educação Permanente 2. Atenção Básica 3.
Downloads
Riferimenti bibliografici
BAHIA. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia - SESAB. Diretoria da Atenção Básica – DAB. Coordenação Gestão de Projetos – COGEP. Planilha de Atualização, competência Janeiro 2019. Bahia, 2019b.
BAHIA. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia - SESAB. Diretoria da Atenção Básica – DAB. Coordenação de Avaliação e Monitoramento – COAM. Planilha de Projetos Estratégicos, competência março 2019. Bahia, 2019c
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Telessaúde para Atenção Básica/Atenção Primária à Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: <http://telessaude.bvs.br/tiki-download_file. php?fileId=2450>. Acesso em: 15 de julho de 2019. Brasil, 2019
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo 2010. [internet]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/estadosat/>. Acesso em: 26 de março de 2019.
MAZMANIAN, P. E.; DAVIS, D. A. Continuing Medical Education and the Physician as a Learner Guide to the Evidence. JAMA: The Journal of the American Medical Association, Chicago, v. 288, n. 9, p. 1057-1060, 9 abr. 2002.
MEDINA, MG. et al. Uso de modelos teóricos na avaliação em saúde: aspectos conceituais e operacionais. In: HARTZ, ZMA., and SILVA, LMV. orgs. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde [online]. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005, pp. 41-63. ISBN: 978-85-7541-516-0. Available from: doi: 10.7476/9788575415160. Also available from in ePUB from: http://books.scielo.org/id/xzdnf/epub/hartz-9788575415160.epub
MORAES, I. H. S. DE; GÓMEZ, M. N. G. DE. Informação e Informática em Saúde: caleidoscópio contemporâneo da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 12, p. 553-565, 2007.
OLIVEIRA, L. S. et al. Acessibilidade a atenção bási¬ca em um distrito sanitário de Salvador. Ciênc. saúde coletiva, v. 17, n. 11, p. 3047-3056, 2012. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_ Acesso em: 23 de março de 2019.
PINTO, Suely et al. TECENDO REDES: Os planos da Educação, Cuidado e Gestão na Construção do SUS. São Paulo, 2012.
PIROPO, T. G. N.; AMARAL, H. O. S. Telessaúde, contextos e implicações no cenário baiano. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-11042015000100279&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em 28 de março de 2019.
SANTA CATARINA. Núcleo Telessaúde Santa Catarina. Universidade Federal de Santa Catarina. Relatórios e planilhas de monitoramento dos serviços do Telessaúde SC referentes ao período de 2012 a outubro de 2017. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. 2017.
SANTA CATARINA. Universidade Federal de Santa Catarina. Ofertas de Serviços do telessaúde de Santa Catarina/SC (Teleconsultorias e Tele-educação). Disponível em: https://telessaude.ufsc.br/. Acesso em 23 de março de 2019.
SÃO PAULO. Prefeitura do Município de São Paulo. Telessaúde Redes do Município de São Paulo. Tele-educação. Disponível em: https://telessaude.prefeitura.sp.gov.br/. Acesso em 15 de julho de 2019.
SILVA, Angélica Baptista. Política pública, educação, tecnologia e saúde articuladas: como a telessaúde pode contribuir para fortalecer o SUS? Tese apresentada à Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz como requisito parcial para obtenção de título de Doutor em Ciências na área de Saúde Pública. 2013. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/14272/1/216.pdf. Acesso em 26/08.2019.
TANAKA, Oswaldo Yoshimi. Avaliação da Atenção Básica em Saúde: uma nova proposta. Publicado na revista Saúde Soc. São Paulo, v.20, n.4, p.927-934, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v20n4/10.pdf. acesso em 26/08/19.
WEN, Chao Lung. Telemedicina e Telessaúde – Um panorama no Brasil. Informática Pública ano 10 (2): 07-15, 2008. Disponível em: https://docplayer.com.br/11165733-Telemedicina-e-telessaude-um-panorama-no-brasil.html. Acesso em 23 de março de 2019.
##submission.downloads##
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.