PERCEPÇÕES DA MORTE E DO MORRER ENTRE MILITARES DO CORPO DE BOMBEIROS: (Des)Temores do trabalho

Autores

  • Erasmo Miessa Ruiz
  • Yara Maria Bernardes Monteiro
  • Francisca Emanuelle Tassiane Rodrigues Nobre

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i14.6569

Resumo

Embora a preocupação com o impacto da morte na vida psíquica remonte as origens do pensamento moderno, como demonstra os trabalhos pioneiros de Sigmund Freud e William James, há uma relativa escassez de pesquisa sobre a questão da morte e do morrer fora das preocupações mais centradas na saúde mental (KASTEMBAUM, 1983). Sem adentrar no mérito de se a vivência da morte implementaria formas mais ou menos especificas de sofrimento psicológico, queremos discutir as formas como a relação trabalho e morte são vivenciadas por indivíduos concretos e, em que aspectos, essas vivências constituem elementos mais ou menos significativos de suas identidades individuais.

Biografia do Autor

Erasmo Miessa Ruiz

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Ceará, atualmente é professor adjunto K da Universidade Federal do Ceará.

Yara Maria Bernardes Monteiro

Bacharel em Serviço Social pela Universidade Federal do Ceará, é membro do Grupo de Estudos Tanatológicos da Universidade Federal do Ceará.

Francisca Emanuelle Tassiane Rodrigues Nobre

Bacharel em Serviço Social pela Universidade Federal do Ceará, atualmente é Assistente Social do Centro de Referência LGBT Janaina Dutra, vinculado a Coordenadoria da Diversidade Sexual da Secretaria de Direitos Humanos de Fortaleza.

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Publicado

2017-03-16

Como Citar

RUIZ, Erasmo Miessa; MONTEIRO, Yara Maria Bernardes; NOBRE, Francisca Emanuelle Tassiane Rodrigues. PERCEPÇÕES DA MORTE E DO MORRER ENTRE MILITARES DO CORPO DE BOMBEIROS: (Des)Temores do trabalho. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 14, p. 95–119, 2017. DOI: 10.29148/labor.v1i14.6569. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/6569. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos