TRABALHO, NEGAÇÃO E TRANSIÇÃO NO SÉCULO XX

Autores

  • André Lima Sousa

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i5.6636

Resumo

O presente artigo debate a questão do trabalho no capitalismo à luz da perspectiva dialética da transição. Parte-se do entendimento da relação contraditória que o trabalho mantém com o desenvolvimento das forças produtivas, fortemente impulsionado pela aplicação da ciência neste meio. Foram analisados alguns processos industriais ocorridos no decorrer do século XX que ficaram conhecidos como fordismo e toyotismo. As máquinas evoluem, expulsando o trabalho do processo produtivo, ameaçando as relações capitalistas de produção, esse é o movimento da negação do trabalho. A transição é o movimento concreto que expressa os elementos do vir a ser de um modo de produção da vida limitado a seu tempo histórico.

Biografia do Autor

André Lima Sousa

Economista formado pela Universidade Federal do Ceará – UFC e Mestre em Desenvolvimento Regional e Urbano pelo do Programa de Pós-Graduação Geografia da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Obs.: Esse artigo tem como base a minha monografia de conclusão da graduação em Economia, intitulada: “Desenvolvimento do capital, transformações e crise do trabalho: desde a produção em massa aos dias atuais”, defendida no ano de 2007 sob orientação do Prof. Dr. Aécio Alves de Oliveira. Além disso, para algumas reflexões constantes aqui, foram utilizados debates travados na disciplina: “Espaço de transição do capitalismo ao socialismo no século XX”, ministrada pelo Prof. Phd. Idaleto Malvezzi Aued, no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, semestre de 2008.1

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Publicado

2017-03-16

Como Citar

SOUSA, André Lima. TRABALHO, NEGAÇÃO E TRANSIÇÃO NO SÉCULO XX. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 5, p. 19–37, 2017. DOI: 10.29148/labor.v1i5.6636. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/6636. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos