O ESVAZIAMENTO DO CAMPO ENTRE JOVENS CAMPONESES versus EDUCAÇÃO/ESCOLA

Autores

  • Odimar J. Peripolli

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i5.6638

Resumo

Há em nosso país um esforço no sentido de implantar programas voltados aos jovens trabalhadores do campo. Iniciativas como o Projovem Campo, Nossa Primeira Terra, dentre outras, buscam fazer com que os jovens vêem o campo como possibilidade. A importâncias destas está em: vêm ao encontro de demandas históricas dos movimentos sociais e dos povos do campo; a juventude camponesa começa a ganhar visibilidade no cenário das políticas públicas voltadas ao campo. Vêm em boa hora, a considerar o descaso para com os jovens camponeses – sobretudo, a falta de escola – processo histórico que tem e vem expulsando os jovens trabalhadores do campo de forma sistemática. Esta questão se torna cada vez mais séria na medida em que esse fenômeno tem como característica, o seu rejuvenescimento. Mais comumente naquelas regiões onde os jovens trabalhadores estão mais distantes dos grandes centros, em pequenas propriedades rurais, como é o caso dos assentamentos de reforma agrária (campo empírico de minhas/nossas pesquisas). O objetivo deste artigo é tencionar um pouco a realidade campo e a situação dos jovens camponeses nestes territórios, bem como o papel da escola neste cenário

Biografia do Autor

Odimar J. Peripolli

Doutor em Educação pela Universidade Federal do rio Grande do Sul; professor assistente I da Universidade do Estado do Mato Grosso.

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Publicado

2017-03-16

Como Citar

PERIPOLLI, Odimar J. O ESVAZIAMENTO DO CAMPO ENTRE JOVENS CAMPONESES versus EDUCAÇÃO/ESCOLA. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 5, p. 38–54, 2017. DOI: 10.29148/labor.v1i5.6638. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/6638. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos