Political implications on critical participatory action research with youth

Authors

  • Veriana de Fátima Rodrigues Colaço Universidade Federal do Ceará
  • Karla Galvão Adrião Universidade Federal de Pernambuco
  • Jaileila de Araújo Menezes Universidade Federal do Ceará

Abstract

In this article we reflect on the political power of critical participatory action research (CPAR) with young people, regarding the transformations in micro and macro social plans and the process of knowledge production with the participants. We seek to problematize breakpoints of CPAR in relation to the traditional model of scientific research, considering four procedures: (dis) institutionalization, (dis) disciplining, the meeting between researchers and young people and the production of other possibilities of life. We understand that by considering the meanings produced by young people, recognizing them as agents of their individual and social histories, we are countering the still hegemonic vision of youth as potentially dangerous, irresponsible and depoliticized. The intervention research we advocate establishes an interface with scientific policies for the production of prudent knowledge, based on the intersectional feminist critique and the studies on subalternization processes. We will discuss three studies carried out with young people in different contexts, but similar in terms of their conditions of existence, marked by social exclusion, violence and discrimination of gender, race, place of residence and social class.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Adrião, K.G. (2014). Perspectiva feministas na interface

com o processo de pesquisa-intervenção-pesquisa

com grupos no campo psi. Revista Labrys. jul/dez,

Brasília:UNB.

Bujes. M.I.E. Descaminhos. In M.V. Costa (Org.) (2002).

Caminhos Investigativos II. Rio de Janeiro: DP&A, p.

-33.

Butler, J. (2004). Problemas de gênero: feminismo e

subversão da identidade. Tradução Renato Aguiar.

Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira.

Cassab, Maria Aparecida; Cassab, Clarice. Juventude:

técnica e território. In L.R. Castro, & V.L. Besset

(Orgs.) (2008). Pesquisa-intervenção na infância e

juventude. Rio de Janeiro: Trarepa/FAPERJ. p.

-266.

Castro, L. R. Conhecer, Transformar-se e Aprender:

pesquisando com crianças e jovens. In L.R. Castro, &

V.L. Besset (Orgs.) (2008). Pesquisa-intervenção na infância e juventude. Rio de Janeiro:

Trarepa/FAPERJ. p.

Castro, L.R. (Coord.) (2010). Falatório: participação e

democracia na escola. Rio de Janeiro: Contra Capa.

Corrêa, S.; Petchesky, R. (1996). Direitos Sexuais e

Reprodutivos: uma Perspectiva Feminista. Saúde

Coletiva: PHYSIS, Rio de Janeiro, 6(1-2), p.147-177.

Costa, M.R. & Menezes, J.A. (2009). Os territórios de

ação política de jovens do movimento Hip Hop. Em

Pauta. Teoria Social e Realidade Contemporânea. Rio

de Janeiro, 24(6), dez, p 199-215.

Denzin, N. & Lincoln, Y. (Orgs.). (2006). Planejamento

da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. (2.ª

ed). Porto Alegre: ArtMed..

Fine, M.; Weis, L.; Weseen, S. & Wong, L. “Para quem?”

Pesquisa qualitativa, representações e

responsabilidades sociais. In N. Denzin & Y. Lincoln

(Orgs.) (2006). O planejamento da pesquisa

qualitativa: teorias e abordagens. Tradução: Sandra

Regina Netz. Porto Alegre: ArtMed, p. 115-137.

Haraway, D. (1995). Saberes Localizados: a questão da

ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva

parcial. Cadernos Pagu, 5, p. 07-41.

Haraway, D. Manifesto ciborgue ciência tecnologia e

feminismo socialista no final da século XX. In T.

Tadeu (Org.) (2009). Antropologia do ciborgue - as

vertigens do pós-humano. (2.ª ed.). Belo Horizonte:

Autêntica.

Harding, S. Rethinking standpoint epistemology: What is

“strong objectivity”? In L. Alcoff & E.Potter (Eds.)

(1993). Feminist epistemologies. New York:

Routledge, p. 49–82.

Lei Nº 12.711/2012 de 29 de agosto de 2012. Dispõe

sobre o ingresso nas universidades federais e nas

instituções federais de ensino técnico e de ensino

médio e dá outras providências. Presidência da

República do Brasil. Recuperado de

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/20

/lei/l2711.htm.

Menezes, J. A.; Adrião, K. G; Rodrigues, L. O; Silva, R.;

Miranda, E.; Monteiro, L.; Nascimento, J.; Silva, D.;

Barbosa, K. & Rodrigues, J. (2016). Significados e

práticas sobre os Campos dos Direitos Sexuais e dos

Direitos Reprodutivos: uma análise interseccional com mulheres e homens jovens e suas redes de convívio

em território de desenvolvimento econômico. Relatório

de Pesquisa. Recife, UFPE/CNPq.

Neves, S. & Nogueira, C. (2005). Metodologias

feministas: A reflexividade ao serviço da investigação

em ciências sociais. Psicologia: reflexão e crítica.

(3), p. 408-412.

Nogueira, C. Introdução à teoria da interseccionalidade

nos estudos de gênero. In S. Neves (Org.) (1993).

Gênero e Ciências Sociais. Castelo da Maia: Edições

ISMAI, 1, p. 67-78.

Piscitelli, A. (2008). Interseccionalidades, categorias de

articulação e experiências de migrantes brasileiras.

Sociedade e cultura, 2(11), p. 263-274, jul./dez.

Rocha, M. L. & Aguiar, K. (2003). Pesquisa-Intervenção

e a Produção de Novas Análises. Psicologia: Ciência

e Profissão. 23(4), p. 64-73.

Santos, B. S. (2009). Um Discurso sobre as Ciências. 6ª

ed. São Paulo: Cortez.

Scott, J. (1999). “Experiência”: tornando-se visível.

Tradução: Ana Cecília Adoli Lima. In A. Leite da Silva;

M.C. Lago & T.R.O. Ramos (Orgs.). Falas de Gênero.

Santa Catarina: Editora Mulheres, p. 21-55.

Spivak, G. (2010). Pode o subalterno Falar? Belo

Horizonte: Ed. UFMG.

Universidade Federal do Ceará. (2017). SISU na

UFC. Informações sobre Cotas. Recuperado de

http://www.sisu.ufc.br/informacoes-sobre-cotas/.

Published

2018-01-01

How to Cite

Rodrigues Colaço, V. de F., Galvão Adrião, K., & Menezes, J. de A. (2018). Political implications on critical participatory action research with youth. Journal of Psychology, 9(1), 8–17. Retrieved from http://periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/20638