Factorial structure modeling and internal consistence in the Rosenberg self-esteem scale in brazilian teenagers
Keywords:
Self-esteem, Teenagers, Structural Modeling, Internal Consistence.Abstract
The self-esteem is the evaluation process of self-concept and must be measured with real and reliable tools. Additionally, the evaluation of that characteristic has been considered an important implement in identification and in prevention of psychological problems. It was objective of this work to perform in more robust way, through Confirmatory Factor Analysis and an analysis of Structural Equation Modeling made based in Amos Graphics, the factorial structure of the scale of self-esteem, created by Rosenberg in different age line samples from 12 to 20 years. The sample was composed by 1864 subjects, where 49% of these were males and 51% were females. According results obtained in these analyses, the scale of Rosenberg presented statistical indicators that justify its factorial consistence for Brazilians teenagers These indicators corroborate suitability of structure of scale of self-esteem for the sample context analyzed composed by two factors: negative self-esteem and positive self-esteem. Considering the indicators they have proved satisfactoryinthe intervalswhich have beenconsideredacceptablein thecurrent literature.Downloads
References
Assis, S., Pesce, R. P., Avanci, J. Q.,& Njaine,
K. (2005). Encarando os desafios da
vida: Uma conversa com adolescentes. Rio
de Janeiro. Fiocruz.
Bilich, F., Silva, R.,& Ramos. P. (2006).
Análise de flexibilidade em economia da
informação: modelagem de equações estruturais.
Revista de Gestão da Tecnologia
e Sistemas de Informação, 3(2), 93-122.
Bizarro, B., & Silva, A. (2005). Estudo do
bem-estar psicológico durante a adolescência.
Faculdade de Psicologia e de Ciências
da Educação da Universidade de Lisboa.
Branden, N. (2000). Autoestima: Como
aprender a gostar de si mesmo. São Paulo,
SP: Saraiva.
Byrne, B. M. (1989). A primer of LISREL:
Basic applications and programming for
confirmatory factor analytic models. New
York: Springer-Verlag.
Coopersmith, S. (1967). The Antecedents of
self-esteem. San Francisco: Freeman.
Dias, M.G.F.F. (1996). Tarefas desenvolvimentais
e bem-estar psicológico dos jovens.
TesedeDoutoramento não publicada.
Faculdade de Psicologia e Ciências da
Educação daUniversidade do Porto.
Diener, E., & Lucas, R. (2000). Subjective
emotional well being. Em M. Lewis& J. M.
Haviland (Orgs.), Handbook of Emotions
(pp. 325-337). New York: Guilford.
Dini, G. M., Quaresma, M. R.,&Ferreira, L.
M.(2004). Adaptação Cultural e Validação
da Versão Brasileira da Escala de Autoestima
de Rosenberg. Revista da Sociedade
Brasileira Cirurgia Plástica, 19 (1), 41-52.
Garson, G. D. (2003). Public Information
Technology: Policy and Management Issues.
Hershey,PA: Idea Group Publishing.
Giacomoni, C. H. (2002). Bem-estar subjetivo
infantil: conceito de felicidade e construção
de instrumentos para avaliação. Tese
de Doutorado Não-Publicada, Programa de
Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento.
Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre.
Goldsmith, R.E. (1986). Dimensionality of
Rosenberg Self-esteem Scale. Journal of
socialBehavior and Personality, 1, 253-
Hair, J. F.; Anderson, R. E.; Tatham, R.
L.,& Black, W. (2005). Análise Multivariada
de Dados. Porto Alegre: Bookman.
Hagborg,W.J. (1993). The Rosenberg Self-
Esteem Scale and Harter s Self-PerceptionProfile
for adolescents: A concurrent
validity study. Psychology in Schools, 30,
-136.
Hutz, C. (2000). Adaptação brasileira da
Escala de Autoestima de Rosenberg. Curso de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade
Federal do Rio Grande do Sul,
Porto Alegre, Mimeo.
Hutz, C. S.,& Zanon, C. (2011). Revisão da
adaptação, validação e normatização escola
de autoestima de Rosenberg. Avaliação
Psicológica, 10, 41-49.
Joreskög, K.,& Sörbom, D. (1989). LISREL
user’s reference guide. Mooresville: Scientific
Software
Marsh, H.W. (1996). Positive and negative
global self-esteem: A substantively meaningful
distinction or artifactors? Jounal
of Personality and Social Psychology, 70,
-819.
McCarthy, J.D., & Hoge, D.R. (1982). Analysis
of age effects in longitudinal studies
of adolescent self-esteem. Developmental
Psychology, 18, 372-379.
Marriel, L., Assis, S. G., Avanci, J. Q., &
Oliveira, R.V.C. (2006). Violência Escolar e
Autoestima de adolescentes. Cadernos de
Pesquisa, 36 (127), 35-50.
Mruk, C. (1995). Self-esteem: research,
theory, and practice. Springer Publishing
Company: Nova York.
Muenjohn, N.,& Armstrong, A. (2007).
Transformational Leadership: The Influence
of Culture on the Leadership Behaviours
of Expatriate Managers. International
Journal of Business and Information, 2
(2), 265-283.
Peixoto, F. (2004). Qualidade das relações
familiares, autoestima, autoconceito e
rendimento acadêmico. Análise Psicológica,
(23), 235-244.
Robins, R.W., Hedin, H.M., & Trzesniewski,
K.H. (2001). Measuring global selfesteem:
Construct validation of a singleitem
measure ant the Rosenberg Self-esteem
scale. Personalityand Social Psychology
Bulletin, 27, 151-161.
Romano, A., Negreiros, J.,&Martins, T.
(2007).Contributos para a validação da
escala de autoestima de Rosenberg numa
amostra de adolescentes na região interior
norte do país. Psicologia, Saúde & Doenças,
(1), 109-116.
Rosenberg, M. (1973). La autoimagen del
adolescente y la sociedad. (M. Galiano,
Trad.). Buenos Aires: Paidos. (Obra original
publicada 1965).
Rosenberg, M. (1965). Society and the adolescent
self-image. Princeton: PrincetonUniversity
Press.
Sánches, A.,& Escribano, E. (1999). Medição
do autoconceito. Edusc, Bauru.
Santos, P.J., & Maia, J. (1999). Adaptação
e análise factorial confirmatória da Rosenbergself-
steem scale com uma amostra e
adolescentes: Resultados preliminares: In
Avaliaçãopsicológica: Formas e contextos
(vol. VI, pp. 101-103). Braga: Apport.
Santos, P.J., & Maia, J. (2003). Análise factorial
confirmatória e validação preliminar
de uma versão portuguesa da escala
de auto-estima de Rosenberg. Psicologia:
Teoria, Investigação e Prática, 2, 253-268.
Sbicigo, J. B., Bandeira, D. R.,& Dell’Aglio,
D. D. (2010). Escala de Autoestima de Rosenberg
(EAR): Validade fatorial e consistência
interna. Psico-USF, 15(3), 395-403.
Silbert, E., & Tippett, J. (1965). Self-esteem:
Clinical assessment and measurementvalidation.
Psychological Reports, 16,
-1071.
Sousa, B.V.O, Maia, M.F.M.,& Vasconcelos-
Raposo, J.J.B. (2012). Bem-estar,
autoestima e índice de massa corporal
de adolescentes.Motricidade, 8 (2), 1065-
Tabachnick, B. G.,& Fidell, L. S. (1996).
Using multivariate statistics. Needham
Heights, MA: Allyn & Bacon.
Tafarodi, R.W., & Swann, Jr., W.B. (2001).
Two-dimensional self-esteem: Theory andmeasurement.
Personality and Individual
Differences,31, 653-673.
Triandis, H.C. (1995). Individualism and
collectivism. Boulder, CO: Westview Press.
Trianis, H. C. et al. (1993). An etic-emic
analysis of individualism and collectivims.
Journal of cross-cultural psychology, 24
(3), 366-383.
Weiss, M. (1993). Psychological effects of
intensive sport participation on children
and youth: Self-esteem and motivation.
In: Cahill, B. & Pearl, A. (Eds.). Intensive
participation in children’s sport. (pp. 39-
. Champaign, IL: Human Kinetics.
Van De Vijver, F.,& Leung, K. (1997). Methods
and data analysis for cross-cultural
research. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.