JOGOS ELETRÔNICOS E AS DIFERENÇAS DE HÁBITOS ENTRE OS GÊNEROS // ELECTRONIC GAMES AND DIFFERENCES IN HABIT BETWEEN GENRES
DOI:
https://doi.org/10.36517/revpsiufc.14.2023.e023024Palabras clave:
Jogos de Vídeo, Mulheres, TecnologiaResumen
Este artigo busca analisar as características de 135 acadêmicos de uma Instituição de Ensino Superior (IES) privada em relação aos jogos virtuais violentos. Isto é feito por meio da comparação entre o grupo feminino e o grupo masculino, apontando suas diferenças e correlacionando as causas e consequências da construção social de gênero pautada nos princípios masculinos, o que secundariza o papel das mulheres. A metodologia utilizada foi o estudo observacional transversal com aplicação de um questionário virtual, o qual resultou em diferenças significativas entre o sexo, o tempo de jogo e o uso de smartphones. Ao final, foi percebido que as mulheres jogam menos que o sexo masculino e preferem o uso dos smartphones. Apesar disso, é nítido o crescente número de participantes nesse contexto e novos estudos devem ser encorajados para complementar os questionamentos levantados e para buscar compreender melhor os aspectos sociais e pessoais que influenciam esses padrões no hábito de jogar.
Descargas
Citas
Bourdieu, P. (2012). A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Bristot, P. C., Pozzebon, E., & Frigo, L. B. (2017). A representatividade das mulheres
nos games. Proceedings of SBGames 2017, 862-871.
de Oliveira Silva, G. C. F., & Laport, T. J. (2019). Machismo: fruto de esquemas desadaptativos. Revista Mosaico, 10(1).
Fonseca, L. L. (2013). GamerGirls: as mulheres nos jogos digitais sob a visão feminina.
Gasoto, A. C. G., & Vaz, T. R. D. (2018). A MULHER GAMER: uma análise da presença das mulheres nos jogos virtuais. Encontro Internacional de Gestão, Desenvolvimento e Inovação (EIGEDIN), 2(1).
Goulart, L. A., & Hennigen, I. (2014). Condições e possibilidades de uma tecnopolítica de gênero/sexualidade. Revista Estudos Feministas, 22, 215-236.
Nascimento, J. (2016). Estereótipos femininos nos jogos eletrônicos online: um estudo sobre representaçoes de gênero em League of Legends.
Pissetti, C. P. (2017). JOGOS E GÊNERO PESQUISA SOBRE USO, HÁBITOS E PRÁTICAS DE MULHERES JOGADORAS DE VIDEOGAMES.
Quantic Foundry. (2016). Beyond 50/50: Breaking Down The Percentage of Female Gamers by Genre. Recuperado de https://quanticfoundry.com/2017/01/19/female-gamers-by-genre/
Ribeiro, G. C. B. (2019). O sexismo nos jogos eletrônicos: Barreiras à participação feminina em League Of Legends.
Schwartz, L. (2020). Remuneração e satisfação dos médicos brasileiros. Recuperado de https://portugues.medscape.com/slideshow/65000143#13/
Suzuki, F. T. I., Matias, M. V., Silva, M. T. A., & Oliveira, M. P. M. T. D. (2009). O uso de videogames, jogos de computador e internet por uma amostra de universitários da Universidade de São Paulo. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 58, 162-168.
Teixeira, F. (2015). Hipersexualização, género e media. Interacções, 11(39).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Felipe Peixoto Lasmar, Camila Toledo Simas, Felipe Augusto Maia, Geraldo José Ribeiro Coelho
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.