Análise das funcionalidades de aplicativos móveis de sistema operacional Android, para o cuidado e a saúde do assoalho pélvico

Autores

Palavras-chave:

Aplicativos Móveis, Smartphone, Saúde da Mulher, Assoalho Pélvico

Resumo

Introdução e objetivo: Com o crescente uso de smartphones voltados para a área da saúde, surge um novo cenário que favorece o acesso das pessoas aos conteúdos digitais por meio dos aplicativos móveis. Diante desta realidade, o objetivo do presente estudo foi descrever as funcionalidades dos aplicativos direcionados ao cuidado e à saúde do assoalho pélvico. Métodos: Realizou-se busca por aplicativos na Play Store, utilizando o sistema operacional Android, com os descritores: "exercícios pélvicos", "fisioterapia pélvica", "assoalho pélvico", “Kegel” e “exercícios de Kegel”. Resultados: Foram selecionados oito aplicativos, sendo que o Continence app, o iPelvis2.0 e o Períneo power apresentaram mais funcionalidades, como: estímulo para treinamento, orientação para procurar um profissional de saúde para avaliação, lembrete diário e apontamentos (dicas) de saúde. Conclusão: Os aplicativos selecionados objetivam estimular a realização dos exercícios para o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico e possuem diferentes funcionalidades que podem auxiliar a prática pelos usuários. Ademais, esses recursos podem servir como ferramenta inovadora para a promoção de saúde, além de aumentar o conhecimento e a informação sobre o autocuidado e o incentivo aos exercícios para o assoalho pélvico.

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Biografia do Autor

Larissa Santos da Silva, Universidade Católica de Brasília

Fisioterapeuta graduada pela Universidade Católica de Brasília (UCB).

Karla Helena Coelho Vilaça e Silva, Universidade Católica de Brasília

Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade de Franca, especialização em ortopedia e residência em Fisioterapia Aplicada à Geriatria pela Universidade de Franca. Realizou mestrado e doutorado em Investigação Biomédica no Departamento de Clínica Médica - Divisão de Geriatria pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo-FMRP/USP. É professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia da Universidade Católica de Brasília (UCB).

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Publicado

2022-06-14