Assessment of proficiency in videolaryngoscopic orotracheal intubation with the xlearn® mobile application

Autores

Palavras-chave:

learning curve, laryngoscopy, intubation

Resumo

Introduction: There is no precise definition of how many times a trainee specialist must perform orotracheal intubation via video laryngoscopy (VL) before they can be considered proficient in this procedure. Objective: To compare psychomotor learning curves for acquisition of proficiency in VL-assisted orotracheal intubation between medical students and two groups of physicians (with and without prior experience in conventional laryngoscopy). Materials and Methods: Orotracheal intubation was simulated using a manikin. The VL device consisted of a 3D-printed laryngoscope blade and an endoscope used to transmit the image captured at the blade to a monitor. Participants were divided into three groups according to their expertise: medical students (n=3), physicians with no prior experience of laryngoscopy (n=3), and physicians experienced in performing conventional laryngoscopy (n=3). A mobile application, XLEARN®, was developed and used to construct learning curves. Results: All participants crossed the 5% acceptable failure rate line (h0) before completing 200 intubations. The number of attempts required to achieve proficiency ranged from 43 to 85. Tukey’s test showed a statistically significant difference between medical students and physicians with prior experience. Conclusion: The XLEARN® application is a health education tool that allows continuous follow-up of acquisition and maintenance of the skills, such as orotracheal intubation.

Keywords: learning curve, laryngoscopy, intubation.

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Biografia do Autor

Adauto , Universidade Federal Fluminense

Possui graduação em Medicina (1975), especialização em Pediatria (1977) e mestrado em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1982), doutorado em Pediatria e Ciências Aplicadas à Pediatria pela Universidade Federal de São Paulo (1992) e pós-doutorado em Pediatria (Neonatologia) pela University of Miami - Estados Unidos (bolsista do CNPq) (1995-1996). Portador do Título de Especialista em Pediatria com Área de Atuação em Neonatologia SBP/AMB. Ex-professor do Curso de Especialização em Administração Hospitalar (NAT-UFF 1983-1987) Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Pediatria, atuando principalmente nos seguintes temas: pediatria, neonatologia, terapia intensiva neonatal. É especialista em Auditoria em Saúde (UGF - 2005) e possui MBA em Administração e Sistemas de Informações (UFF-2004) e MBA Executivo em Saúde (FGV-Rio 2009). Graduando em Engenharia de Software (UNESA 2021-). Professor Titular de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense. Subcoordenador do Curso de Graduação em Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense (2014-2017). Coordenador do Curso de Mestrado Acadêmico em Pediatria (UFF 2007 a 2010). Coordenador do Programa de Mestrado Profissional em Saúde Materno-Infantil da Universidade Federal Fluminense (2011-2019). Vice-Diretor da Faculdade de Medicina da UFF(2015-2019). Membro Titular da Academia de Medicina do Estado do Rio de Janeiro. Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense (2019-).

Paulo Diogo

Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Candido Mendes (UCAM) (2010) e Mestrado em Informática pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) (2018). Atualmente é analista de sistemas da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e doutorando em Ciências Computacionais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

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Publicado

2023-05-10