Qualidade das sementes de pinhão manso submetidas à secagem artificial

Autores

  • Renan Ullmann Instituto Federal Goiano
  • Osvaldo Resende Instituto Federal Goiano
  • Juliana Sales Instituto Federal Goiano
  • Tarcísio Chaves Instituto Federal Goiano

Palavras-chave:

Pinhão, Plantas-desidratação, Sementes-qualidade, Germinação

Resumo

Na fase de pós-colheita do pinhão manso a secagem é o processo mais utilizado para assegurar sua qualidade e estabilidade. Assim, objetivou-se no presente trabalho analisar a secagem das sementes de pinhão manso, bem como verificar o efeito das diversas condições de ar na qualidade do produto, por meio das análises de condutividade elétrica, absorção de água, porcentagem de germinação e índice de velocidade de germinação (IVG). A secagem foi realizada em secador experimental testando as temperaturas de 30; 40; 50; 60 e 70 °C, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Verificou-se que o aumento da temperatura do ar de secagem aumenta os danos nas sementes de pinhão manso, porém não interfere na absorção de água do produto. Já a germinação se mateve elevada, mesmo na temperatura de secagem mais alta, apresentando valores acima de 91% e o IVG não apresentou diferenças estatísticas. Portanto, conclui-se que a qualidade fisiológica das sementes de pinhão manso é afetada pela temperatura de secagem.

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Publicado

2010-08-20

Edição

Seção

Fitotecnia