Aspectos morfofisiológicos na pré-aclimatização in vitro e aclimatização de plantas de caroá

Autores

  • Daniela Silveira Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • Ádila Vidal Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • Carlos Alberto Ledo Embrapa Mandioca e Fruticultura
  • José Raniere Santana Universidade Estadual de Feira de Santana
  • Fernanda Souza Embrapa Mandioca e Fruticultura

Palavras-chave:

Caroá, Tecidos vegetais-cultura e meios de cultura, Sacarose

Resumo

O objetivo deste trabalho foi estudar a influência da sacarose (0; 15 e 30 g L-1), tipo de vedação (filme de PVC e tampão de algodão) dos tubos de ensaio, e a concentração dos sais do meio MS (50; 75 e 100%) sobre os aspectos morfofisiológicos das plantas de caroá durante a fase de pré-aclimatização in vitro visando otimizar a taxa de sobrevivência e reduzir o tempo de aclimatização das mudas. A análise das características de comprimento, produção de matéria seca, taxa de sobrevivência e enraizamento mostraram que as plantas de Neoglaziovia variegata nas fases de pré-aclimatização in vitro e aclimatização foram dependentes das concentrações de sacarose e nutrientes inorgânicos, além da aeração. Melhores resultados foram obtidos quando as mudas de caroá foram inoculadas em meio MS com a concentração original dos sais do MS, suplementado com 15 ou 30 g L-1 de sacarose e vedadas com tampão de algodão.

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Publicado

2013-04-16

Edição

Seção

Fitotecnia