Avaliação de extratos vegetais no controle de mosca-branca, Bemisia tabaci biótipo B em abóbora

Autores

  • Bruno Marcus Lima Universidade do Estado da Bahia
  • José Osmã Moreira Universidade do Estado da Bahia
  • Carlos Aragão Universidade do Estado da Bahia

Palavras-chave:

Abóbora, Inseticidas vegetais, Pragas agrícolas-controle

Resumo

A abóbora (Cucurbita moschata Duch.) é uma cultura de importância para a agricultura familiar da região Nordeste do Brasil. No entanto, a ocorrência do prateamento das folhas da aboboreira ocasionado pela mosca-branca, Bemisia tabaci biótipo B limita sua produção, causando prejuízos aos agricultores. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de extratos vegetais sobre o nível populacional de ninfas de mosca-branca em abóbora cv. Jacarezinho. O experimento foi instalado em campo experimental, em blocos casualizados, constituído de seis tratamentos e três repetições. As aplicações dos extratos vegetais foram feitas com intervalo de sete dias, fazendo-se uso de substâncias extraídas das seguintes plantas: canudo (Ipomoea carnea subsp. fistulosa), mamona (Ricinus communis L.), tinguí (Mascagnia rigida Griseb), cardo-santo (Argemone mexicana L.), e o óleo comercial Natuneem®. Todos os extratos vegetais obtiveram eficiência no controle de ninfas B. tabaci, sendo o R. communis (75,49%), M. rigida (73,99%), I. carnea (72,24%), óleo de nim (70,4%) e A. mexicana (69,16%).

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Publicado

2013-04-17

Edição

Seção

Fitotecnia