Produção de cenoura fertilizada com flor-de-seda (Calotropis procera (Ait.) R.Br.)

Autores

  • Maiele Silva Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Francisco Bezerra Neto Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Paulo Cesar Linhares Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Anne Katherine Bezerra Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Palavras-chave:

Daucus carota, Adubação com espécie espontânea, Eficiência agronômica

Resumo

O trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental Rafael Fernandes, no período de agosto 2011 a janeiro de 2012, com o objetivo de determinar a quantidade de flor-de-seda incorporada ao solo e o(s) tipo(s) de parcelamento (s) dessa quantidade que devem ser usados no desempenho agronômico da cenoura. O delineamento experimental usado foi de blocos completos casualizados com três repetições, em esquema fatorial 4 x 3 (4 quantidades e 3 parcelamentos). Os tratamentos consistiram de quatro quantidades de flor-de-seda (6; 19; 32 e 45 t ha-1 em base seca), parceladas em três proporções (30% 15 dias antes da semeadura (DAS) + 70% aos 30 dias depois da semeadura (DDS), 40% aos 15 DAS + 60% aos DDS e 50% aos 15 DAS + 50% aos 30 DDS). A cultivar de cenoura plantada foi a ‘Brasília’. As características avaliadas foram: altura de plantas, número de hastes por planta, massa seca da parte aérea, produtividade comercial, total e classificada de raízes. A maior performance agronômica da cenoura foi obtida na quantidade de 45 t ha-1 de flor-de-seda incorporada ao solo no parcelamento de 30% 15 dias antes da semeadura + 70% 30 dias depois da semeadura.

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Publicado

2013-09-03

Edição

Seção

Fitotecnia