Rendimento quântico e trocas gasosas em maracujazeiro amarelo sob salinidade hídrica, biofertilização e cobertura morta

Autores

  • José Lucínio Freire Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba
  • Thiago Dias Universidade Federal da Paraíba
  • Lourival Cavalcante Universidade Federal de Campina Grande
  • Pedro Fernandes Universidade Estadual da Paraíba
  • Antonio João Lima Neto Universidade Estadual de São Paulo

Palavras-chave:

Fotossíntese líquida, Fluorescência, Condutância estomática, Esterco líquido

Resumo

Um experimento foi conduzido a céu aberto no município de Remígio, PB, para se avaliar as respostas do maracujazeiro amarelo relacionadas à eficiência fotossintética e trocas gasosas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial 2 x 2 x 2, referente à irrigação com água não salina (0,5 dS m-1) e salina (4,5 dS m-1), sem e com biofertilizante bovino, sem e com cobertura morta, com três repetições e três plantas por parcela, em recipientes plásticos circulares utilizados como lisímetros de pressão, com 130 dm3 de volume e drenos na parte inferior para a lixiviação do excesso de sais. A irrigação com água de baixa salinidade e aplicação de biofertilizante bovino comum estimularam a eficiência fotossintética das plantas. O uso simultâneo de água de alta salinidade, biofertilizante e cobertura morta reduziram a condutância estomática do maracujazeiro amarelo. As plantas sob estresse salino apresentaram atividade fotoquímica do fotossistema II e fotossíntese líquida inibida.

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Publicado

2013-11-07

Edição

Seção

Fitotecnia