Viability and vigor of Moringa oleifera Lam. seeds by means of rapid tests

Autores

  • Karinny Alves da Silva Universidade Federal Rural do Semiárido
  • Clarisse Pereira Benedito Universidade Federal Rural do Semiárido
  • Salvador Barros Torres Universidade Federal Rural do Semiárido
  • Vinícius Mateus Dantas Alves Universidade Federal Rural do Semiárido
  • Giovanna Dias de Sousa Universidade Federal Rural do Semiárido

Palavras-chave:

Moringaceae, Sementes florestais, pH de exsudato, Emissão de raiz primária, Qualidade de sementes

Resumo

A Moringa oleifera LAM. é uma espécie florestal arbórea de grande potencial econômico, adaptada às condições climáticas do semiárido. A principal forma de multiplicação desta é por sementes, a realização de testes de viabilidade e vigor, auxiliam na escolha dos lotes. Assim, objetivou-se verificar a eficiência dos testes de pH de exsudato e de precocidade de emissão da raiz primária na avaliação da viabilidade e vigor, respectivamente. Foram utilizados dois lotes, caracterizados quanto ao grau de umidade, germinação, primeira contagem, índice de velocidade de germinação, comprimento e massa seca de plântulas e condutividade elétrica. Para o pH de exsudato foram preparadas soluções indicadoras, fenolftaleína (1%) e carbonato de sódio em duas concentrações (2 e 4g/L), três períodos de embebição (1, 3 e 5h) e três temperaturas (25, 30 e 35°C). A solução rosa forte a claro indicou sementes viáveis e os rosa muito fraco a incolor, inviáveis. O teste de precocidade de emissão da raiz primária foi realizado sob temperaturas de 25, 30 e 35°C, avaliado a cada 12h, até 196h, sendo utilizado o critério de 2mm de emissão de raiz. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. O pH de exsudato com 1h de embebição a 25 ou 30°C, com solução de carbonato de sódio 2g/L foi promissor, porém estudos complementares são necessários antes de ser indicado como uso rotineiro para a espécie. O teste de precocidade de emissão de raiz primária é eficiente, podendo ser conduzido a 35°C com avaliação após 48 horas de instalação.

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Publicado

2024-05-24

Edição

Seção

Fitotecnia