Luz debruçada em superfícies
Processos audiovisuais na Arte enquanto projeção mapeada
DOI:
https://doi.org/10.36517/vazppgartesufc2020.1.10Palavras-chave:
Artes Visuais, Audiovisual, Projeção mapeada, SuperfícieResumo
Algo que foi mapeado possui, em primazia, o indicativo que seus caminhos constitutivos são plenos em conhecimento e encontram-se sob a forma de registros de qualquer natureza. O ato de mapear requer dedicação na realização dos registros, podendo servir para que outrem seja capaz de seguir seus caminhos em segurança ou perder-se mais bem orientado. O texto aborda o processo tecnológico de recorte da luz, enquanto objeto da Arte, sobre uma superfície irregular. Mapeiam-se algumas experiências da ação de dobrar a imagem em movimento sobre diferentes arquiteturas e objetos pela projeção mapeada. Assim, refletindo a respeito do trajeto entre composição audiovisual e técnica sensível à superfície, descreve-se o processo de compartilhar essa experiência audiovisual com outros artistas, por meio de uma dinâmica de encontros acadêmicos, objetivando a realização de um evento coletivo com contornos e singularidades de forma limítrofe na concepção e realização em tais produções.