O trabalho é nómos ou physis? Um diálogo entre Marx e Aristóteles
DOI:
https://doi.org/10.36517/arf.v2i4.18976Palavras-chave:
Trabalho. Valor. Fetichismo da mercadoria. Utilidade.Resumo
O objetivo deste artigo é tratar do problema do estatuto ontológico ou histórico do conceito de trabalho, a partir de um diálogo entre Marx e Aristóteles acerca da unidade que torna possível a troca de objetos diferentes entre si. Primeiramente, far-se-á uma breve exposição da teoria do valor de Marx, para se precisar melhor o conceito de valor. Em seguida, investigar-se-á a teoria marxiana do fetichismo da mercadoria, com o intuito de trazer à luz o caráter absurdo que constitui a moderna sociedade produtora de mercadorias. Por fim, posicionar-se-á acerca do horizonte lógico e histórico em que o trabalho está circunscrito.
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