Por que Emílio não é o cidadão republicano

Autores

  • Renato Moscateli Pós-doutorando em Filosofia na Universidade Federal de Goiás, Bolsista do PNPD Institucional

DOI:

https://doi.org/10.36517/arf.v4i8.19208

Palavras-chave:

Rousseau. Emílio. Educação. Liberdade política. Liberdade moral.

Resumo

Sem dúvida, as relações entre a educação e a política constituem um dos temas principais das obras de Rousseau, em especial no tocante à preparação de pessoas dotadas com a virtude cívica necessária ao exercício da soberania republicana. Porém, embora se trate de um tópico bastante explorado pelos pesquisadores, há certas operações analíticas empregadas para abordá-lo que são recorrentes apesar de partirem de uma opção que me parece equivocada, a saber, o uso do Emílio como a fonte das referências mais importantes para o pensamento de Rousseau a respeito da formação do cidadão. Neste artigo, meu intuito é expor argumentos para contestar essa escolha, ressaltando a distinção entre a liberdade moral e a liberdade política, bem como as diferenças entre os modelos educacionais mais adequados para preparar o homem e o cidadão.

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Publicado

2012-07-01

Como Citar

Moscateli, R. (2012). Por que Emílio não é o cidadão republicano. Argumentos - Revista De Filosofia, 4(8). https://doi.org/10.36517/arf.v4i8.19208

Edição

Seção

Artigos

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