Hannah Arendt e o poder redentor da narrativa

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https://doi.org/10.36517/Argumentos.16.esp.92953

Palavras-chave:

Narração. Storyteller. Hannah Arendt

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Biografia do Autor

Lucas Barreto Dias, Universidade Estadual do Ceará (UECE)/ Instituto Federal do Ceará (IFCE)

Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Doutor em Filosofia (Ética e Filosofia Política) pela UFMG, com tese sobre "Os métodos de Hannah Arendt". Mestre em Filosofia (Ética e Filosofia Política) pela UFC, com dissertação sobre "O conceito de aparência no pensamento de Hannah Arendt". Possui graduação em Licenciatura plena em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) com monografia sobre Ontologia, política e moral em Simone de Beauvoir. Membro do GT de Filosofia Política Contemporânea da ANPOF. Membro do grupo de pesquisa CENTELHA, do IFCE. Membro e pesquisador do GEPEDE - UVA. Membro e pesquisador do grupo de pesquisa Ética e Filosofia política - UFC. Áreas e temas de interesse na Filosofia: Filosofia Política, Ética, Existencialismo, Hermenêutica e Fenomenologia. Desenvolvendo pesquisa sobre a relação entre método e pensamento político a partir de Hannah Arendt, bem como sobre a relação entre política e formas de dominação. À frente do podcast de filosofia Ágora café.

Cecília Pereira da Costa, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Graduada em Letras pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Mestranda em filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Bolsista FUNCAP.

José Eronildo Gomes de Araújo Junior, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Graduado em filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Mestrando em filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Bolsista Capes.

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Publicado

2024-12-31 — Atualizado em 2025-10-06

Edição

v. 16 n. esp. (2024)

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Tradução

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Copyright (c) 2024 Lucas Barreto Dias, Cecília Pereira da Costa, José Eronildo Gomes de Araújo Junior

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