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Autores/as

Palabras clave:

Paul Tillich. Filosofia existencial. Teologia.

Resumen

Este artigo tem como objetivo explorar, à luz das reflexões de Paul Tillich, os conceitos de "existência", "existencial" e "existencialismo". É imprescindível esclarecer em que sentido essas expressões são utilizadas e por que, em certa medida, podem ser consideradas evitáveis. É vital estar ciente das múltiplas ambiguidades que são, em muitos casos, inevitáveis. Ademais, é necessário demonstrar como esses termos se relacionam com atitudes e ações do passado e do presente. As tentativas de esclarecer esses significados são vastas e, muitas vezes, divergentes; por isso, nenhuma delas pode ser considerada como a verdade absoluta. Uma teologia que coloca a correlação entre a existência e a figura de Cristo como seu tema central deve justificar o uso do termo “existência”, apontando tanto sua origem filológica quanto seu desenvolvimento histórico. O propósito deste estudo é apresentar um dos caminhos possíveis para determinar o sentido de uma palavra que, com o tempo, se deteriorou, que é o etimológico; ou seja, retornar ao significado original do termo e buscar uma nova compreensão a partir dessas raízes. Para essa investigação, utilizaremos obras do filósofo e teólogo alemão, bem como de outros estudiosos que se dedicaram ao tema.

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Biografía del autor/a

André Magalhães Coelho, Universidade Metodista de São Paulo (UMESP)

Doctor en Ciencias de la Religión por la Pontificia Universidad Católica de São Paulo (PUC-SP). Magíster en Ciencias Religiosas por la Universidad Metodista de São Paulo y becaria postdoctoral de la misma institución (UMESP).

Citas

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Publicado

2025-11-06

Cómo citar

Magalhães Coelho, A. (2025). Título Padrão. Argumentos - Revista De Filosofia, 17(2). Recuperado a partir de https://periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/95559

Número

Sección

Artigos