Margareth Rago: a historiadora filósofa feminista
DOI:
https://doi.org/10.36517/arf.v17iespecial2.96372Palavras-chave:
Margareth Rago. Feminismo. Foucault.Resumo
O artigo se propõe, primeiro, apresentar uma rápida trajetória sobre a historiadora filósofa (ou filósofa historiadora) Margareth Rago, contextualizando seu itinerário teórico e suas pesquisas feministas, bem como sua contribuição para o fortalecimento dos estudos feministas no Brasil. Em seguida, farei um recorte, especificamente, sobre dois de seus livros intitulados Do Cabaré ao lar. A utopia da cidade disciplinar. Brasil, 1890-1930 e Os Prazeres da Noite. Prostituição e códigos da sexualidade feminina em São Paulo, 1890-1930, incluindo seus desdobramentos de pesquisa, no qual é possível constatar o uso do pensamento de Michel Foucault, seu principal interlocutor filosófico, como ferramenta para pensar o presente do feminismo.
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Referências
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