HEGEL E O ENSINO DA FILOSOFIA NOS LICEUS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30611/2022n25id80831

Palabras clave:

Hegel, Ensino de filosofia, Filosofia, Dialéctica, Professor

Resumen

O texto que ora apresentamos é o conteúdo de uma Palestra proferida em Agosto de 2011, em Lisboa, e discute alguns pareceres de Hegel sobre o ensino da filosofia na Universidade, e especilamente nos Liceus. Nosso objetivo é discorrer sobre as três fundamentais “lições” que se pode inferir das meditações hegelianas acerca do ensino da filosofia, a saber: 1) o professor tem que pensar; 2) a filosofia (e o filosofar) não é tão-somente um mero formalismo; 3) a dialéctica se configura como textura, conteúdo, do real e como ocupação nuclear de uma penetração pensante do ser. Primeiramente, nossa argumentação evidencia que, para Hegel, o professor tem que pensar porque este ato é uma exigência fundante do seu trabalho docente de formação. No segundo momento, demonstramos que Hegel se posiciona contrário à tese que afirma o formalismo na contraposição filosofia versus filosofar. Em terceiro lugar, expomos que, para Hegel, o ensino e a aprendizagem devem se ocupar, necessariamente, da dialéctica, na medida em que esta não é um mero instrumento da técnica pedagógica, mas porque ela é constitutiva do pensar e da manifestação do ser no mundo.

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Publicado

2022-06-13

Cómo citar

BARATA-MOURA, José. HEGEL E O ENSINO DA FILOSOFIA NOS LICEUS. Revista Dialectus - Revista de Filosofia, [S. l.], v. 25, n. 25, p. 11–47, 2022. DOI: 10.30611/2022n25id80831. Disponível em: https://periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/80831. Acesso em: 27 jul. 2025.

Número

Sección

Dossiê Hegel-Marx

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