Sobre o conhecimento do que algo é

Autores

  • André Joffily Abath
  • Eduarda Calado Barbosa

Palavras-chave:

Conhecimento. Epistemologia. Contextualismo.

Resumo

Atribuições de conhecimento com a forma “S sabe o que X é” são comuns em nosso discurso cotidiano. Apesar disso, o conhecimento do que algo é foi, até o momento, esquecido pela literatura em epistemologia. Nosso propósito, neste artigo, é começar a remediar tal esquecimento. Defenderemos uma teoria contextualista acerca do conhecimento do que algo é, caracterizada por duas teses. De acordo com a primeira delas, os requerimentos para que um sujeito saiba o que algo é podem variar de acordo com o contexto em que tal conhecimento é atribuído, em uma escala com graus de exigência. De acordo com a segunda tese, o termo “saber”, quando ocorre em expressões da forma “S sabe o que X é”, é sensível ao contexto, sendo, ao menos em parte, semanticamente constituído por requerimentos que podem variar de acordo com o contexto de atribuição, em uma escala com graus de exigência.

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Biografia do Autor

André Joffily Abath

Doutor em Filosofia e Pesquisador da Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Eduarda Calado Barbosa

Mestranda em Filosofia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

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Publicado

2010-01-01

Como Citar

Abath, A. J., & Barbosa, E. C. (2010). Sobre o conhecimento do que algo é. Argumentos - Revista De Filosofia, 2(3). Recuperado de https://periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/18942

Edição

Seção

Conhecimento e Linguagem

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