O espanto e o desastronauta
DOI:
https://doi.org/10.36517/arf.v6i12.19074Palavras-chave:
Espanto. Filosofar. Condição humana.Resumo
Compõem o presente artigo alguns apontamentos de cunho metafísico sobre as relações entre o filosofar e a condição humana. Eles exploram a ideia de um espanto primeiro, pondo ênfase em seu aspecto de pathos – antes que arkhé – da Filosofia. Considerando justamente tal aspecto, a condição humana aparece não como um problema filosófico, mas precisamente como uma condição, o contexto no qual o espanto revela o absurdo do real – o qual, por sua vez, o logos filosófico busca mitigar e/ou tenta curar.
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