As mão que tecem a família: O jogo da virtude e da honra da mulher colonial no século XVIII.

Abstract

A carência de mulheres brancas na colônia parece ter sido geral até meados do século XVIII. A povoação da colônia recém-descoberta era necessária e deveria ser ordenada. Essa regulamentação devia ser acompanhada pelas instituições dominantes: a Igreja e o Estado. Sendo assim, a fim de entender essa relação da mulher com a família, por meio da noção de “honra” disseminada nessa sociedade, este artigo se dedicará ao estudo da formação da família colonial e dos princípios ideológicos das instituições que buscavam manter o controle dessa família.

Palavras-chave: Família. Feminino. Honra.