Polytheism as liberation of nature

Authors

DOI:

https://doi.org/10.36517/Argumentos.31.16

Keywords:

Science. Nature. Power. Polytheism. Ecology.

Abstract

I initially characterize what I consider to be a growing consensus regarding the relationship between science and nature. This consensus contradicts the definition of scientific activity as a device for the instrumentalization of the natural world – something that it has been since its birth. Next, I criticize the Hegelian notion that science is endowed with an egalitarian politics vis-à-vis nature. Finally, I outline the broad outlines of what could turn out to be an authentic politics of this kind: only possible within a set of polytheistic beliefs. In this environment, the conditions for the deobjectification of nature and the subjectification of the subject would be established – processes without which relations would remain defined in a hierarchical structure. From this change, more egalitarian relations between human beings and nature could be promoted: the basis for sustaining a truly ecological way of life. This would make it possible to overcome the slave mechanism of modern science whose gears take momentum from the spiritual impoverishment of nature.

Author Biography

Ronie Silveira, Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB)

Professor Associado da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Anteriormente trabalhou na Universidade de Santa Cruz do Sul (RS), na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (BA), na Universidade Federal da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (CE) e na Universidade Federal do Cariri (CE). Formou-se na Universidade Federal de Goiás (GO), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (RS) e na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (RS). Desenvolve atividades de pesquisa sobre as relações entre a Filosofia e a Cultura Latino Americana, especialmente a Brasileira.

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Published

2024-01-15

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