O experimento de pensamento do quarto chinês: a crítica de John Searle à inteligência artificial forte

Autores/as

  • Maxwell Morais de Lima Filho

Palabras clave:

Teste de turing. Inteligência artificial. Quarto chinês. John Searle.

Resumen

Será que um dia serão desenvolvidos computadores digitais capazes de pensar de modo similar ao nosso? Ou será que, independentemente da tecnologia, os computadores digitais estarão sempre limitados a manipularem dados sem compreendê-los? Neste trabalho, apresentarei duas concepções antagônicas de Filosofia da Mente: a Inteligência Artificial Forte (IA Forte), que responde afirmativamente à primeira questão, e a crítica de John Searle a esta corrente, que, por sua vez, responde de maneira afi rmativa à segunda questão. Para tanto, iniciarei o artigo apresentando o famoso jogo da imitação proposto por Alan Turing (1950) para decidir se uma máquina é ou não inteligente, jogo este que ficou conhecido como teste de Turing. Logo em seguida, analisarei minuciosamente o experimento mental do quarto chinês (proposto em 1980 por John Searle), que é uma crítica ao teste de Turing e ao programa de pesquisa da Inteligência Artificial Forte (IA Forte).

Biografía del autor/a

Maxwell Morais de Lima Filho

Mestrando em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará (UFC / Capes). Agradeço ao Professor Dr. Tárik Prata, da UniversidadeFederal de Sergipe (UFS), pelas críticas e sugestões a este trabalho.

Publicado

2010-01-01

Número

Sección

Conhecimento e Linguagem