VYGOTSKY E A TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL: ANÁLISE DA INCLUSÃO ESCOLAR DE DEFICIENTES INTELECTUAIS

Autores

  • Maria do Socorro Castelo Branco M. Lima

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i12.6574

Resumo

Analisa a inclusão escolar de deficientes intelectuais na perspectiva da Teoria Histórico- Cultural (THC). Defendida por L.S. Vygotski e seus colaboradores, esta teoria baseia-se na lei geral do desenvolvimento cultural, em dois níveis – primeiramente, interpessoal e depois intrapessoal. O pensador bielo-russo, porém, acentua que somente por via das relações sociais carregadas de significações, surge o desenvolvimento das funções psicológicas superiores ou culturais mediadas pelo outro, por meio da linguagem, signo por excelência. Isto é, a essência do desenvolvimento cultural consiste na apropriação e no domínio do social. O objetivo deste artigo é abordar a deficiência intelectual à luz da perspectiva da THC. Foi utilizada, exclusivamente, a pesquisa bibliográfica, sendo os principais autores mencionados Lev Semenovitch Vygotski (1997) e Ana Maria Nurdi Padilha (2014). O texto focaliza quatro tópicos: 1- Mudança da nomenclatura de deficiência mental para deficiência intelectual; 2- Inclusão escolar/exclusão; 3- Teoria Histórico-Cultural; e 4Inclusão de deficientes intelectuais na perspectiva Histórico-Cultural, com vistas a fomentar o debate da inclusão escolar de deficientes intelectuais não apenas como produto de condições orgânicas, contudo, culturais e sociais.

Biografia do Autor

Maria do Socorro Castelo Branco M. Lima

Doutoranda da UNESP-(Universidade Estadual Paulista ”Júlio de Mesquita Filho”. Professora do IFCE-(Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará.) Pedagoga. Especialista em Planejamento Educacional e Psicopedagogia. Mestra em Gestão de Negócios Turísticos

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Publicado

2017-03-16

Como Citar

LIMA, Maria do Socorro Castelo Branco M. VYGOTSKY E A TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL: ANÁLISE DA INCLUSÃO ESCOLAR DE DEFICIENTES INTELECTUAIS. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 12, p. 59–77, 2017. DOI: 10.29148/labor.v1i12.6574. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/6574. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos