A voz queer no documentário Paris is Burning

Autores

  • Nicolas Silva de Sales Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
  • Jamer Guterres de Mello Universidade Anhembi Morumbi (UAM).

Palavras-chave:

Cinema documentário, Teoria Queer, Paris is Burning

Resumo

O presente artigo propõe um encontro entre o cinema e os estudos queer a partir do documentário Paris Is Burning (Jennie Livingston, 1990). Para isso, iniciamos o texto contextualizando o filme e seu enredo. Em seguida, trazemos à discussão a teoria queer e seus principais fundamentos. Finalmente, abordamos o conceito de voz no documentário a partir de Bill Nichols, entendendo a voz como o resultado ético e estético através do qual o documentário fala sobre o mundo histórico em que se insere. Esse empreendimento teórico abre diversas possibilidades e caminhos de análise. Neste texto, escolhemos abordar a montagem estruturada em intertítulos em Paris Is Burning para demonstrar o encontro teórico que nos leva à investigação da voz queer no filme.

Biografia do Autor

Nicolas Silva de Sales, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Nicolas Silva de Sales é graduado em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Jamer Guterres de Mello, Universidade Anhembi Morumbi (UAM).

Jamer Guterres de Mello é pós-doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi e doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

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Publicado

2017-09-15

Como Citar

de Sales, N. S., & de Mello, J. G. (2017). A voz queer no documentário Paris is Burning. Passagens: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Comunicação Da Universidade Federal Do Ceará, 8(1), 1–18. Recuperado de http://periodicos.ufc.br/passagens/article/view/20247

Edição

Seção

Artigos Livres