Diagrama

O modo de funcionamento da micropolítica

Autores

  • Giovana dos Passos Colling UFRGS/Mestranda
  • GPESC UFRGS/Grupo de Pesquisa
  • Suelem Lopes de Freitas sem filiação
  • Alessandra Pereira Werlang sem filiação
  • Lennon Pereira Macedo UFRGS/Doutorando
  • Luis Felipe Silveira de Abreu UFRGS/Doutorando
  • Luiza Muller UFRGS/Doutoranda
  • André Corrêa da Silva de Araujo sem filiação
  • João Fabricio Flores da Cunha UFRGS/Doutorando
  • Guilherme Gonçalves da Luz FURG/Servidor
  • Mario Alberto Pires de Arruda UFRGS/Doutorando
  • Alexandre Rocha da Silva UFRGS/Docente
  • Demétrio Jorge Rocha Pereira UFRGS/Doutorando
  • Marcio Telles Cásper Líbero/Pós-doutorando
  • Cássio de Borba Lucas UFRGS/Doutorando
  • Gabriel Pio Nonino sem filiação
  • Tais Severo Casagrande UFRGS/Doutoranda

Resumo

O artigo tem por objetivo apresentar e discutir uma micropolítica do acontecimento a partir do conceito de diagrama, que permitiria traduzir como um plano semiósico se desdobra desde a alteração microfísica de correlações de força. A discussão considera os aportes das gravuras de William Hogarth para um pensamento analógico, do enciclopedismo para uma epistemologia diagramática, da semiótica peirceana e da filosofia pós-estruturalista para uma concepção do diagrama. Em um segundo momento, invocamos o conceito de máquina abstrata para mostrar que o dispositivo diagramático, antes social do que técnico, alcança aquele nível microfísico do real em que Félix Guattari situava uma “produção da produção”.

Biografia do Autor

Giovana dos Passos Colling, UFRGS/Mestranda

Mestranda em Comunicação no PPGCOM-UFRGS. Graduada em Comunicação Social - hab. Publicidade e Propaganda pela FABICO-UFRGS. Bolsista CAPES.

GPESC, UFRGS/Grupo de Pesquisa

Diretório CNPq Semiótica e culturas da comunicação (GPESC).

Suelem Lopes de Freitas, sem filiação

Mestre em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGCOM/UFRGS). Bacharela em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela UFRGS. Foi integrante do Grupo de Pesquisa em Semiótica e Culturas da Comunicação (GPESC). Pesquisou nas áreas de Teorias Queer, Audiovisual, Estudos de Gênero e Raça.

Alessandra Pereira Werlang, sem filiação

Bacharela em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, foi bolsista do grupo de pesquisa registrado no CNPq GPESC (Grupo de Pesquisa Semiótica e Comunicação). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Teoria da Comunicação e relações de gênero e sexualidade.

Lennon Pereira Macedo, UFRGS/Doutorando

Doutorando e mestre em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGCOM/UFRGS). Bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela UFRGS. Integrante do Grupo de Pesquisa em Semiótica e Culturas da Comunicação (GPESC), tem experiência nas áreas de semiótica da comunicação, teoria do cinema e cinema contemporâneo.

Luis Felipe Silveira de Abreu, UFRGS/Doutorando

Doutorando e mestre em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGCOM/UFRGS). Integrante do Grupo de Pesquisa em Semiótica e Culturas da Comunicação (GPESC). Pesquisa nas áreas da Semiótica, Teorias e Epistemologia da Comunicação, com experiência nos temas da escrita, da literatura e da desconstrução.

Luiza Muller, UFRGS/Doutoranda

Doutoranda e mestra em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGCOM/UFRGS). Integrante do Grupo de Pesquisa em Semiótica e Culturas da Comunicação (GPESC) desde 2010, e do Grupo de Pesquisa Estéticas, Políticas do corpo e Gêneros desde 2018. Pesquisa nas áreas da Semiótica e Teorias da Comunicação, com enfoque em problemáticas de gênero, feminismos e biopolítica.

André Corrêa da Silva de Araujo, sem filiação

Doutor em Comunicação pelo PPGCOM-UFRGS, atualmente é membro do GPESC (Grupo de Pesquisa Semiótica e Culturas da Comunicação) da UFRGS e do GPEP (Grupo de Pesquisa em Ecologia das Práticas) da APPH.

João Fabricio Flores da Cunha, UFRGS/Doutorando

Doutorando e mestre em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGCOM/UFRGS). Bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela UFRGS, com período sanduíche na Universidade Autônoma de Madri. Integrante do Grupo de Pesquisa em Semiótica e Culturas da Comunicação (GPESC), tem experiência nas áreas de semiótica, teorias da comunicação, cinema e audiovisual.

Guilherme Gonçalves da Luz, FURG/Servidor

Doutor em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFRGS. Atualmente integra o Grupo de Pesquisa em Semiótica e Culturas da Comunicação (GPESC) como pesquisador. Pesquisa na área do cinema com ênfase em Teorias do Cinema, Cinema Brasileiro e Latino-Americano.  

Mario Alberto Pires de Arruda, UFRGS/Doutorando

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFRGS. Integra o Grupo de Pesquisa em Semiótica e Culturas da Comunicação (GPESC) e o Grupo de Estudos em Imagens Sonoridades e Tecnologias (GEIST). Pesquisa nas áreas da Estética, da Semiótica, da Teoria da Comunicação e da Cibercultura com enfoque em filosofias da diferença, música, arte mídia e tecnologias da comunicação. Bolsista CAPES.

Alexandre Rocha da Silva, UFRGS/Docente

Alexandre Rocha da Silva é pesquisador do CNPq (bolsista produtividade), professor do Departamento de Comunicação e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da FABICO/UFRGS. Realizou estágio doutoral na Universidade de Paris III e no Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica da PUCSP. Foi vice-coordenador do PPGCOM, é editor da Revista Intexto e coordenador do Diretório CNPq Semiótica e Culturas da Comunicação (GPESC).

Demétrio Jorge Rocha Pereira, UFRGS/Doutorando

Doutorando em Comunicação e Mestre em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pesquisa o sentido material das comunicações em seus desdobramentos ecológico, etológico e inventivo. Integrante do grupo de pesquisa registrado no CNPq GPESC (Grupo de Pesquisa Semiótica e Culturas da Comunicação).

 

Marcio Telles, Cásper Líbero/Pós-doutorando

Professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPB e pesquisador de pós-doutorado na Faculdade Cásper Líbero. Doutor em Comunicação e Informação (UFRGS), com estágio na Winchester School of Art, Universidade de Southampton, Reino Unido. Vice-coordenador do GP Teorias da Comunicação da INTERCOM.

Cássio de Borba Lucas, UFRGS/Doutorando

Doutorando pelo PPGCOM-UFRGS com pesquisa sobre a produção comunicacional de escutas musicais. Mestre pela mesma instituição com pesquisa sobre as significâncias da música sampleada. Graduado em Comunicação pela UFRGS com pesquisa sobre traduções intersemióticas no audiovisual de orquestra.

Gabriel Pio Nonino, sem filiação

Jornalista formado em Comunicação Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Tais Severo Casagrande, UFRGS/Doutoranda

Doutoranda e mestra em Comunicação pela FABICO/UFRGS. Graduada em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela Famecos/PUCRS. Integrante do Grupo de Pesquisa Semiótica e Culturas da Comunicação (GPESC).

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Publicado

2021-08-02

Como Citar

Colling, G. dos P. ., GPESC, Freitas, S. L. de, Werlang, A. P., Macedo, L. P. ., Abreu, L. F. S. de, … Casagrande, T. S. (2021). Diagrama: O modo de funcionamento da micropolítica. Passagens: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Comunicação Da Universidade Federal Do Ceará, 12(1), 229–255. Recuperado de http://periodicos.ufc.br/passagens/article/view/70729

Edição

Seção

Dossiê Semiótica e Culturas da Comunicação