The function of the group in the relation between mediation and knowledge building
Keywords:
Group, Cultural Tool, Symbolic Mediation.Abstract
This paper’s main goal is make a discussion about a research that analyzed the group as a cultural tool in the knowledge building process. It was made considering the relation between group and mediated actions’ properties, having the cultural-historical Psychology as the theoretical foundation. An intervention research case study was made with an elementary school group of students; they were of both genders and have a 14 years old mean age. Five group meetings using a workshop methodology were held, using different activities it were analyzed the group dynamics and its operation. The study’s main conclusion indicates that the group can operate as a cultural tool, in other words, it can be a psychological instrument that mediates the human action (its participants’ actions). This process generates the knowledge building by the group domain. Besides, the facilitation group process can promote a mediated learning experience, thus making a propitious environment for the domain of other kind of mediated tools.Downloads
References
Amado, G. & Guittet, A. (1978). A Dinâmica da Comunicação nos Grupos. Rio de Janeiro: Zahar.
Andrada, E. G. C. (2002). Possíveis Intervenções do Psicólogo Educacional: o grupo como espaço de mudanças educativas. Rev. Estudos de Psicologia, PUC-Campinas, v. 19, n. 3, p. 77-89.
Aubry, J. M. & Saint-Arnaud, Y. (1978). Dinâmica de Grupo. São Paulo: Ed. Loyola.
Baquero, R. (1998). Vygotsky e a Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Artes Médicas.
Barros, R. B. (2009). Grupo: a afirmação de um simulacro. Porto Alegre: Sulina/Editora da UFRGS.
Castro, L. R. (2008). Conhecer, Transformar(-se) e Aprender: pesquisando com crianças e jovens. In L. R. Castro & V. L. Besset (Org.). Pesquisa-Intervenção na Infância e Juventude. Rio de Janeiro: Trarepa/FAPERJ.
Chaves, A. J. F. (2004). Os Processos Grupais em Sala de Aula. Rev. Espaço Acadêmico. Franca: UNESP. Recuperado em 20 de fevereiro de 2012. http://www.franca.unesp.br/oep/Eixo%203%20%20Tema%203.pdf
Clarindo, J. M. (2012) O Grupo como Ferramenta de Mediação para O Processo de Construção do Conhecimento (Monografia de Graduação não-publicada). Departamento de Psicologia, Universidade Federal do Ceará.
Duarte, N. (1996). Educação Escolar, Teoria do Cotidiano e a Escola de Vigotski. Campinas: Autores Associados, (Coleção Polêmicas do nosso Tempo).
Fino, C. N. (2001). Vygotsky e a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP): três implicações pedagógicas. Revista Portuguesa de Educação. v. 14, n. 2. Universidade do Minho. Braga, Portugal.
Kozulin, A. (1998). Instrumentos Psicológicos: la educación desde una perspectiva sociocultural. Barcelona: Paidós.
Meira, L.; Lerman, S. (2001). The Zone of Proximal Development as a Symbolic Space. Social Science Research Papers. Published by SouthBank University.
Morin, E. (2007a). Introdução ao Pensamento Complexo. Porto Alegre: Sulina.
Morin, E. (2007b). O Método 5: a humanidade da humanidade. Porto Alegre: Sulina.
Rocha, M. L. & Aguiar, K. F. (2003). Pesquisa-Intervenção e A produção de Novas Análises. Psicologia Ciência e Profissão. n. 4, p. 64-73, ano 23. São Paulo: Conselho Federal de Psicologia.
Schein, E. H. (1982). Psicologia Organizacional. Rio de Janeiro: Editora Prentice-Hall do Brasil.
Tudge, J. (1996). Vygotsky, a zona de desenvolvimento proximal e a colaboração entre pares: implicações pedagógicas para a prática em sala de aula. In L. C. Moll. Vygotsky e a educação: implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica (pp. 156-174). Porto Alegre: Artes Médicas.
Vigotski, L. S. (2001). Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins Fontes.
Vigotski, L. S. (2007). A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes.
Vigotski, L. S. (2008). Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes.
Vigotski, L. S. & Luria, A. R. (1996). Estudos sobre A História do Comportamento: símios, homem primitivo e criança. Porto Alegre: Artes Médicas.
Wertsch, J. V. (1998). La Mente en Acción. Aique Grupo Editor S.A.
Recebido em 20 de março de 2014.
Aprovado para publicação em 12 de julho de 2014.
