Superego, Unheimlich, Name(s) of the Father - is madness universal?
DOI:
https://doi.org/10.36517/revpsiufc.15.2024.e024011Keywords:
Madness, psychoanalysis, superegoAbstract
Through a literature review, this article raises questions about what of madness does not fit into the broad psychoanalytic theory worked by Freud and Lacan. If the clinic often poses as a challenge to theory, it is in this direction that this writing is located, allowing entries in these discussions. Resulting from two main questions that arise from Lacan's re-reading of Freud's work, in the present reflection we ask: would it be possible to consider a certain universalization of madness, that is, to treat it beyond the structuralist question, being plausible to affirm that there is madness both in neurosis and in psychosis? And yet: following the same direction of the previous question, would it then be possible to treat a clinic of gradations? Without necessarily answering them, but considering them as pertinent questions to our praxis, we will work in this article the psychoanalytic concepts of superego, the Freudian notion of unheimlich and the idea of pluralization of the Father-Names, brought by Lacan at the end of his teaching.
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