Sobre a interferência necessária da voz na lei: o exemplo da tragédia antiga
Palabras clave:
Voz, lei, tragédia antiga, psicanálise.Resumen
Nessa conferência, proferida especialmente pelo autor a convite da Comissão Científica do Colóquio Internacional « A Psicanálise e a Lei » é abordada a estrutura da tragédia antiga retomada a partir do entendimento que dela faz Claudel, na medida em que destaca a sua dimensão essencialmente vocal. Partindo da definição dada, pelo citado poeta, da tragédia como um « long cri devant une tombe mal fermée », o autor procura dela tirar todas as consequências para pensar as questões referentes à voz e a lei naquilo que diz respeito à clinica psicanalítica. Leva ainda em consideração as contribuições de Nietzsche, acerca do nascimento da tragédia, e de Loraux que também chama a atenção para a dimensão vocal da tragédia, pondo em Nessa conferência, proferida especialmente pelo autor a convite da Comissão Científica do Colóquio Internacional « A Psicanálise e a Lei » é abordada a estrutura da tragédia antiga retomada a partir do entendimento que dela faz Claudel, na medida em que destaca a sua dimensão essencialmente vocal. Partindo da definição dada, pelo citado poeta, da tragédia como um « long cri devant une tombe mal fermée », o autor procura dela tirar todas as consequências para pensar as questões referentes à voz e a lei naquilo que diz respeito à clinica psicanalítica. Leva ainda em consideração as contribuições de Nietzsche, acerca do nascimento da tragédia, e de Loraux que também chama a atenção para a dimensão vocal da tragédia, pondo em evidencia sua dimensão política. O tratamento dessas questões levam o autor a formular a hipótese: a instauração e a relação à lei, que é uma das questões essenciais apresentadas pela tragédia, não poderia ser pensada ao redor de sua relação à voz ?Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Descargas
Cómo citar
Vivès, J.-M. (2013). Sobre a interferência necessária da voz na lei: o exemplo da tragédia antiga. Revista De Psicologia, 3(2), 31–42. Recuperado a partir de http://periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/118
Número
Sección
Artigos