Repercussões do diagnóstico de malformação fetal à luz da teoria de Betty Neuman

Cristiane Vanessa da Silva; Thais Cerqueira Carvalho; Dibulo Ferreira Abrão; Adriana Peixoto da Silva; Fernanda Rodrigues Chaves de Morais; Ivia Santos de Carvalho

doi:10.15253/2175-6783.20222371993

Autores/as

Cristiane Vanessa da Silva Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz https://orcid.org/0000-0002-6175-6392
Thais Cerqueira Carvalho Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz https://orcid.org/0000-0002-3032-3244
Dibulo Ferreira Abrão Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz https://orcid.org/0000-0002-5907-5256
Adriana Peixoto da Silva Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz https://orcid.org/0000-0001-5211-6695
Fernanda Rodrigues Chaves de Morais Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz https://orcid.org/0000-0002-1316-9177
Ivia Santos de Carvalho Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz https://orcid.org/0000-0002-1573-4969

DOI:

https://doi.org/10.15253/2175-6783.20222371993

Palabras clave:

Teoria de Enfermagem; Anormalidades Congênitas; Gravidez.

Resumen

Objetivo: compreender as repercussões do diagnóstico de malformação fetal na vida das gestantes, à luz da teoria de Betty Neuman. Métodos: estudo qualitativo, fundamentado na teoria de Betty Neuman. Participaram da entrevista semiestruturada, dez gestantes de fetos malformados que estavam internadas em uma maternidade de referência para risco fetal. Foi realizada a técnica de análise temática, e os aspectos éticos foram respeitados. Resultados: a forma de comunicar a malformação, a falta de empatia do profissional e de informação, estar sozinha, medo do julgamento e sentimento de culpa repercutiram em alterações emocionais e nos projetos das gestantes. A família, o atendimento especializado e a religiosidade contribuíram para o equilíbrio feminino. Conclusão: a Teoria de Neuman permitiu reconhecer fatores estressantes que abalaram as linhas de defesa da gestante, ocasionando fragilidades, as quais são superadas pelo atendimento especializado e rede de apoio.

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