Percepção dos cuidadores quanto à sede da criança cirúrgica

Autores

  • Mariana Campos Campana
  • Ligia Fahl Fonseca
  • Dolores Ferreira de Melo Lopes
  • Pamela Rafaela Martins

Palavras-chave:

Sede, Jejum, Assistência Perioperatória, Criança.

Resumo

Objetivo: compreender como o cuidador vivencia o jejum da criança cirúrgica e percebe sua sede no período perioperatório. Método: pesquisa descritiva de natureza qualitativa, realizada com 15 acompanhantes de crianças entre 1 e 12 anos no pós-operatório em um hospital-escola. Para análise, utilizou-se o método do Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados: emergiram quatro unidades temáticas: A criança cirúrgica em face do jejum e da sede; Percebendo a sede na criança cirúrgica; Vivenciando e enfrentando o período de jejum e a sede junto da criança; Percebendo a ação da equipe em face da sede da criança. Para os familiares, a vivência do jejum é permeada de sentimentos, como impotência e angústia. A presença da sede, detectada pelo autorrelato e por sinais físicos, agrava esse sofrimento. Conclusão: o manejo da sede amenizaria o sofrimento da criança e dos familiares. Por conseguinte, é necessário desenvolver estratégias de manejo da sede na criança.

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Publicado

2015-12-21

Como Citar

Campana, M. C., Fonseca, L. F., Lopes, D. F. de M., & Martins, P. R. (2015). Percepção dos cuidadores quanto à sede da criança cirúrgica. Rev Rene, 16(6), 799–808. Recuperado de http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/2862

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa

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